Dez jingles automotivos marcantes

Recordamos dez músicas ou jingles que ficaram grudados na cabeça do público

Por 02 de mai, 2015 · 6m de leitura.
Composição de Erasmo e Roberto Carlos ganhou nova roupagem com banda criada para lançamento do Etios

Jingles (ou músicas de propagandas) associados à imagens de carros não são uma novidade, mas alguns deles fizeram mais sucesso e ficaram grudados na cabeça e as vezes no coração do consumidor que assistia aos reclames entre um programa e outro na televisão. Confira dez jingles que ficaram marcados.


Silêncio do meu Chevrolet – O jingle criado por Zé Rodrix para a Chevrolet e sua linha de veículos ficou se tornou em um ícone, em uma época que alguns carros da marca, como o Opala Diplomata, representavam o luxo sobre quatro rodas no País.

Fool Around – A composição “Fool Around” fez sucesso e grudou na cabeça dos consumidores quando houve a união da imagem dos peixinhos que ficavam fascinados com o Fiat Palio Weekend, então lançamento da marca no País.


New Sensation – A música do INXS, sensação nos anos 80, voltou com tudo quando virou tema do lançamento da segunda geração do Toyota Corolla no Brasil, no comercial em que Brad Pitt o dirigia. E o carro? Bem, virou o “Corolla Brad Pitt” quando alguém queria explicar qual era a geração…


Ópera – O cantor de música lírica Edson Cordeiro colocou a potência de sua voz à disposição da GM em um comercial que apresentava a mudança de ano/modelo da família Kadett, que incluía a versão GSI, a perua Ipanema e o conversível.

Happy – O mais recente da lista é o da reestilização imposta ao Fiat Uno, que traz a música “Happy” de Pharrell Williams, que foi sucesso em 2014 em todo o mundo. O estilo descolado do carro combina com a música que é bem jovem e o refrão gruda fácil.


Belo Dia – Outra música de comercial da Fiat que fez todo mundo sair cantando é “Belo Dia”, composição de Yaniel Matos Perez, que foi tema de um reclame do monovolume Idea, ainda da primeira geração, com faróis quadradinhos.


Se essa rua fosse minha – “Se essa rua fosse minha, eu mandava esburacar, eu mandava por umas pedras e uns troncos…” A ideia de desconstruir um caminho bom para a Hilux, ainda da geração antiga, passar e colocar à prova sua robustez transformou uma música da infância de muita gente em um rock que grudava na cabeça.

Curvas da estrada de Santos – A composição de Roberto e Erasmo Carlos foi revisitada com acordes mais jovens por uma banda montada pela Toyota com expoentes da “nova” geração, como Pitty, PJ do Jota Quest e Samuel Rosa do Skank, misturados a outros mais antigos como Tony Bellotto do Titãs e Marcelo Bonfá do Legião Urbana. Quem já conhecia cantava junto e quem não conhecia aprendeu. Se da música todo mundo gostou, o carro demorou para pegar o embalo.


Não tem cara de tiozão – Criada para o comercial do Sentra, não fez o carro virar o sedã médio mais vendido do País, mas chamou a atenção das pessoas para o três volumes que dizia não ter “cara de tiozão”, ainda que muita gente dissesse o contrário.


Minha vida é andar por esse País – Um dos carros mais amados do Brasil, o Volkswagen Fusca teve como música tema “A vida do viajante” de Luiz Gonzaga, o Gonzagão. E bem, não dá pra negar que fazia todo sentido a combinação, já que o modelo rodou do Oiapoque ao Chuí e ainda é cultuado.