Cores, formatos, tamanhos e até o posicionamento das placas de trânsito são pensados para passar informações ao motorista da melhor maneira possível. As regras que norteiam essas particularidades estão no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Algumas são óbvias.
É o caso das placas redondas, com fundo branco e indicações em preto e/ou vermelho. Elas mostram ao motorista o que ele deve ou não fazer e ignorá-las pode gerar multa.
A cor vermelha alerta sobre o perigo. As de proibição, como restrição ao estacionamento ou à buzina, têm aquela barra diagonal sobre o símbolo.
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++ Desvendamos as combinações de placas
Em rodovias, as placas são amarelas porque a cor chama mais a atenção para potenciais perigos. É a mais fácil de ver à noite, quando se destaca ao refletir o facho dos faróis.
Os losangos advertem para sequências de curvas, existência de lombadas, ou risco de haver animais na pista.
A cor verde, por sua vez, é utilizada nas placas que indicam direção, saídas e entradas de bairros, cidades ou que trazem alguma informação sobre o caminho. Algumas podem ocupar toda a largura da via.
No caso de avisos que não representam perigo, como proximidade de postos de combustível, restaurantes ou a existência de pontos turísticos, o fundo das placas é azul.