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Fábrica da GM argentina é chefiada por brasileira
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Fábrica da GM argentina é chefiada por brasileira

Pela primeira vez, uma mulher está à frente da filial argentina da General Motors. A brasileira Ana Cristina Avelino, de 38 anos, assumiu em agosto a diretoria de produção da fábrica em Rosário. Ela é formada em Engenharia Elétrica pela Unesp

03 de set, 2011 · 3 minutos de leitura.

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 Fábrica da GM argentina é chefiada por brasileira

Pela primeira vez, uma mulher está à frente da filial argentina da General Motors. A brasileira Ana Cristina Avelino, de 38 anos, assumiu no dia 28 de agosto a diretoria de produção da fábrica em Rosário.

Formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), ela tem mestrado em Engenharia Automotiva pela Universidade de São Paulo (USP). Ana Cristina iniciou sua carreira na Chevrolet em 1998 como engenheira de Controle de Qualidade de Peças na planta de São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Três anos depois ela ingressou no setor de engenheira de carroceria. Mais tarde, assumiu a posição de supervisora e, em 2003, tornou-se gerente da área. Após dois anos a brasileira fez um treinamento em Gravataí (RS) e, em 2007, passou à gerência de setor em São Caetano do Sul.

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Ana Cristina regressou à São José dos Campos em 2009 como diretora de produção da picape S10. Agora, ela encara sua primeira função fora do Brasil.

De acordo com a engenheira, seu principal desafio é aumentar a produção no país vizinho, onde são feitos o sedã compacto Classic e o hatch Agile. Os dois modelos são vendidos no mercado brasileiro.

No novo cargo, a engenheira se reporta diretamente ao brasileiro Sergio Rocha, presidente e diretor-geral da companhia na Argentina.


Ele sucede o engenheiro argentino Camilo Ballesty que desde março ocupa o cargo de diretor de produção da fábrica de Gravataí (RS), onde será responsável pela renovação da gama de modelos do Mercosul previsto para 2012. Ele está à frente do Projeto Ônix, que dará origem aos substitutos de Celta e Prisma no mercado nacional.

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