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FCA rejeita proposta de fusão com PSA
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FCA rejeita proposta de fusão com PSA

Empresas estavam em negociação para possível união. Família controladora da FCA não se interessou por negócio com ações da PSA

Redação

25 de mar, 2019 · 3 minutos de leitura.

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FCA poderia fortalecer presença na Europa e PSA nos Estados Unidos
Crédito:Foto: Rebecca Cook/Reuters
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A FCA rejeitou a oferta da PSA para uma possível união. Entre as justificativas, a própria família Agnelli foi envolvida na decisão. As duas companhias pararam as negociações de fusão após a FCA não achar necessário aumentar sua exposição no mercado europeu.

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Além disso, o clã Agnelli, que ainda tem controle acionário sobre a companhia, declinou de realizar transações financiadas com ações da PSA. A empresa francesa ainda precisa completar o processo de compra de Opel e Vauxhall, segundo a agência Autonews Europe.

Ainda assim, o CEO da FCA, Mike Manley, chegou a afirmar durante o Salão de Genebra que não iria se opor à uma fusão com a PSA. Segundo o executivo, independentemente do nível de união entre as empresas, uma parceria faria sentido. A FCA poderia entregar melhores veículos aos compradores e retornos financeiros aos acionistas.

União poderia ser benéfica

Se trabalhassem juntas, FCA e PSA poderiam chegar aos nove milhões de veículos produzidos por ano. A quantia daria poder ao grupo para competir com Volkswagen, Toyota e a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.


Para a PSA, a união seria benéfica principalmente nos Estados Unidos. A Peugeot ensaia um retorno ao solo norte-americano e poderia usar a rede de concessionárias de Fiat e Chrysler para conseguir maior acesso no mercado.

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