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Fiat Toro ganha versão de topo Ranch
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Fiat Toro ganha versão de topo Ranch

Fiat Toro ganha versão de topo Ranch para a motorização 2.0 diesel com tração 4x4 a R$ 149.990

Redação

17 de ago, 2018 · 3 minutos de leitura.

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Fiat Toro Ranch. CRÉDITO: FIAT/DIVULGAÇÃO
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A Fiat mantém a estratégia de apostar em novas versões da picape Toro. Depois de uma nova versão de entrada, a Endurance, agora a picape ganha uma nova de topo, a Ranch, apenas com motor 2.0 turbodiesel e tração 4×4. O preço é de R$ 149.990.

Entre as novidades da versão estão uma nova cor, o prata lunar, rodas de 18 polegadas com desenho exclusivo, rack de teto e skid plate – o falso “peito de aço”. Retrovisores, estribos, ganchos de reboque e santantônio são cromados.

A versão Ranch ainda tem protetor do vidro traseiro, soleira metálica, para-barros dianteiro e traseiro, além de protetor de tanque. Por dentro, couro marrom nos assentos, portas e outros detalhes. O nome da versão vem estampado nos bancos e portas dianteiras e console central.

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+ Avaliamos a versão ‘pelada’ da Fiat Toro

De série, traz ar-condicionado dual zone e central multimídia com tela de 5 polegadas sensível ao toque. Há ainda faróis com LEDs diurnos e neblinas com função cornering. Outros itens são a câmera de ré, sensores de luz e chuva, controles de tração e estabilidade e ajuste elétrico do banco do motorista. A chave é presencial e não é usada, nem na partida, nem para acesso ao carro.

O motor é o 2.0 turbodiesel de 170 cv e 35,7 mkgf. A transmissão é a automática de nove velocidades com tração 4×4 que tem seletor para escolher a tração entre automático, 4×4 normal (high) e 4×4 reduzida (low).


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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.