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Flagra: veja a primeira imagem da picape Hyundai Santa Cruz
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Flagra: veja a primeira imagem da picape Hyundai Santa Cruz

Carroceria da picape foi flagrada pronta, sendo transportada no que parece ser o pátio de uma fábrica

Redação

08 de mai, 2020 · 3 minutos de leitura.

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santa cruz
PICAPE HYUNDAI SANTA CRUZ EM FLAGRA
Crédito:REPRODUÇÃO

Entre tantos “faremos” e “não faremos”, a Hyundai parece ter indo em frente com o projeto da picape Santa Cruz. Após algumas imagens de testes, surgiu agora também, por meio de um flagra, a primeira imagem da carroceria da picape. O modelo estava sendo transportado no que parece ser o pátio de uma fábrica.

O flagra de perfil mostra como, em linhas gerais, o design do conceito de 2015 foi mantido. As laterais mostram chanfros mais hexagonais, ao estilo do novo Sonata. Vale lembrar que Santa Cruz será uma picape monobloco. Ou seja, produzida sobre a plataforma de um veículo de passeio, no caso o Tucson. Outros exemplos do mesmo tipo de construção são a Fiat Toro e a Honda Ridgeline. Esta última vendida nos EUA.

O modelo deve ser lançado apenas com tração dianteira e em um segundo momento ganhar uma opção com tração integral. A Santa Cruz deve ser lançada com motores a gasolina. Algumas das apostas são um 2.5 aspirado e um 2.0 turbo. Além disso, ela pode contar ainda com uma opção híbrida.

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Santa Cruz: produção e chegada

A produção ficará a cargo da fábrica da Hyundai nos Estados Unidos, em Alabama. De lá sairá a nova geração do Tucson, ainda este ano. A apresentação da picape ficará para um segundo momento, entre o finalzinho de 2020 e o início de 2021. Isso tudo, se o cronograma não tiver atrasos devido ao Coronavírus.

 

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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.