Depois de vários flagras e antecipações, a Ford finalmente mostrou a versão final do Mustang Mach 1. Foram 17 anos desde o fim da produção do último Mach 1, um ícone na gama do esportivo. A versão é uma espécie de intermediária na linha, sendo a mais forte antes dos Shelby, mais poderosos.
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Sob o capô do Mach 1, o conhecido V8 de 5,0 litros tem eletrônica reformulada e coletor de admissão do GT350. O conjunto é o mesmo da série especial Bullitt. O GT350 também cedeu o câmbio manual de seis marchas, e há opção pelo automático de dez velocidades. As duas transmissões foram reforçadas para que o Mach 1 aguente uso em pista.
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Há ainda suspensão com amortecedores eletromagnéticos e barras estabilizadoras mais grossas do que nos Mustang GT convencionais. A traseira tem buchas de apoio do subchassi mais poderosas, bem como freios redimensionados. Tudo para melhorar a performance do carro em velocidades mais altas.
Mach 1 tem visual poderoso
Por fora, o Handling Package adiciona spoiler dianteiro maior e arcos de roda mais pronunciados. O Mach 1, aliás, tem visual bem mais “parrudo” do que os Mustang mais básicos. A dianteira é única da versão, com duas aberturas na grade. Elas são uam referência aos alojamentos dos faróis de longo alcance de modelos clássicos. As rodas de 19 polegadas também homenageiam antigos Mach 1. O último modelo da versão foi produzido em 2003.
Nos Estados Unidos, o modelo deverá custar cerca de US$ 48 mil, ou R$ 250 mil em conversão direta. O valor é um bocado acima dos Mustang V8 mais baratos, mas bem abaixo dos US$ 61 mil (R$ 317 mil) do GT350 mais barato.
