Ao mesmo tempo em que relança o modelo nos Estados, a Ford fez algumas mudanças importantes na gama da Ranger na Europa. A picape trocou os conhecido 2.2 e 3.2 a diesel por um novo 2.0 turbo de quatro “canecos” em diferentes configurações.
O 2.2 foi substituído pelas versões com 130 cv e 170 cv do 2.0 com um turbo. Já o 3.2 de cinco cilindros deu lugar a um 2.0 biturbo de 210 cv. O mais potente é o mesmo motor usado pela Ranger Raptor lançada na Tailândia.
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Além dos motores novos, a Ranger ganhou um câmbio automático de dez marchas. Segundo a Ford, a nova transmissão deixou a picape até 10% mais econômica que as versões anteriores. As variantes de entrada permanecem com um câmbio manual de seis marchas. A tração é integral em todas as versões.
Por fora, apenas retoques sutis. A Ranger europeia ganhou novos faróis de neblina e as unidades principais são de LED e têm luzes diurnas. A cabine tem itens como ar-condicionado automático e central multimídia. Os bancos são de couro nas versões mais caras.
Ranger está mais segura
A picape também ganhou mais itens de segurança ativa de série. É a primeira do tipo a ter sistema de frenagem automática de emergência com detector de pedestre. O modelo europeu também ganhou pela primeira vez partida por botão e chave presencial.
O modelo europeu não deve receber o 2.3 EcoBoost a gasolina de 270 cv que equipa a Ranger americana. No entanto, algumas tecnologias de segurança são compartilhadas.
Por aqui, a Ranger já está na linha 2019 com os motores que acabam de ser substituídos na Europa. No Brasil, porém, há ainda opção pelo 2.5 flexível de 173 cv nas versões de entrada. Os preços partem de R$ 109.390.
