A Ford vem fazendo um bom trabalho com o Fusion. O sedã mexicano caiu no gosto do consumidor brasileiro logo que chegou aqui, em 2006. Cerca de cinco anos depois, fez história com a então mais em conta versão híbrida do País, por R$ 133.900 à época – a tabela atual parte de menos de R$ 130 mil. No início do ano passado, a atual geração, totalmente reestilizada, estreou o motor 2.5 flexível e o Ecoboost, um quatro-cilindros 2.0 a gasolina de 240 cv (só 3 cv a menos que o antigo V6). Essa variedade de opções foi responsável, pelo segundo ano consecutivo, por dar ao modelo o título de melhor do segmento.

Com acabamento caprichado, o Fusion é, na verdade, um médio-grande. Mas, graças ao generoso espaço interno (são 2,8 metros de distância entre os eixos) e à ampla lista de itens de série, o Ford disputa a preferência de compradores de carros mais caros, como Honda Accord, Hyundai Azera e Peugeot 508, entre outros.

E mais novidades estão a caminho. O sedã deverá ser o primeiro Ford vendido no Brasil com cintos de seguranças infláveis. O equipamento virá de série e, juntamente com os oito air bags, controles eletrônicos de estabilidade e tração e até sensores que avaliam a gravidade do impacto em acidentes, torna o Ford muito seguro. A versão mais em conta, 2.5 Flex, parte de R$ 98.700. A 2.0 Ecoboost 4×4 sai a R$ 121.700.

PRÓS

Oferta de versões

Com opções flexível, híbrida e a gasolina (tração 4×2 e 4×4), linha é a mais completa entre os sedãs vendidos no Brasil.

CONTRAS

Espelhos externos

Como são pequenos e têm extremidades convexas, às vezes é difícil enxergar outros veículos rodando na via.