Ainda não está fechado, mas o governo a princípio aceitou o pedido dos importadores de veículos, capitaneados pela Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores), de criar uma cota para automóveis vindos de outros países que não o Mercosul e o México. Ao que parece o governo percebeu que estrangulou o setor e quer dar uma suavizada.
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A cota pedida pelos importadores é de 50% do volume de vendas do ano passado, que foi de 199.366 unidades. Com isso, as importadoras poderiam diluir o IPI maior na outra metade dos carros e ter, basicamente, um desconto de 50% na cobrança. Hoje as alíquotas praticadas são de 30% para modelos até 1.0, 35,5% de 1.0 a 2.0 flexível, e 36,5% de 1.0 a 2.0 a gasolina.