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Jeep Renegade WSL é série limitada relacionada ao surfe
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Jeep Renegade WSL é série limitada relacionada ao surfe

A R$ 99.590, Jeep Renegade WSL terá 500 unidades com visual inspirado no Trailhawk

Redação

24 de jun, 2019 · 3 minutos de leitura.

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RENEGADE WSL
Crédito:JEEP/DIVULGAÇÃO

Depois da série limitada Willys, o Jeep Renegade agora terá uma série inspirada pelo surfe, a Renegade WSL. A sigla vem do nome da Liga Mundial de Surfe, WSL, em inglês. Serão 500 unidades oferecidas a R$ 99.590.

O modelo está em pré-venda dos 20 primeiros exemplares até o dia 30 de junho. Para garantir a reserva é preciso dar um sinal de R$ 1 mil. Os interessados devem acessar o site http://renegadewsl.jeep.com.br. A entrega de todas as 500 unidades ocorre apenas em setembro.

Quem comprar na pré-série leva como brinde uma réplica da Jeep Leader Jersey, camiseta amarela usada pelo competidor que passa a liderar o campeonato após cada etapa.

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A base da versão é a de entrada Sport, mas com uma série de itens a mais. A motorização do Renegade WSL é a 1.8 flexível de até 139 cv associada ao câmbio automático de seis marchas.

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JEEP/DIVULGAÇÃO
Itens de série

No visual, o modelo traz teto preto e outros itens de acabamento escuro, como as rodas, o contorno das sete barras da grade e os logos da Jeep. Por dentro, foram escurecidos as saídas de ar-condicionado e o contorno dos alto-falantes.


A única cor disponível para a carroceria é o branco polar perolizado. O logo da WSL surge nas colunas C e no adesivo aplicado sobre o capô, ao estilo do Trailhawk.

De série há bancos de couro, central multimídia de 7″ com integração a Android Auto e Apple CarPlay. Outros itens são o ar-condicionado de duas zonas, sensor de obstáculo na traseira e barras de teto com capacidade de até 50 kg.

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JEEP/DIVULGAÇÃO
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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.