O Volkswagen Jetta GLI, que chega este mês, não é só a versão sedã do Golf GTI: é melhor. O modelo, que chega por 144.990, vem do México mais equipado que a opção esportiva do Golf (que parte de R$ 151.530).
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O Jetta GLI traz de série itens que são opcionais no GTI. É o caso do controlador de velocidade adaptativo (varia o ritmo de acordo com o trânsito), dos bancos elétricos e das rodas de 18 polegadas. No hatch, há opção de ajustes elétricos apenas no lado do motorista. No sedã esportivo, os dois são ajustáveis eletricamente, de série.
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No Jetta, o único opcional é o teto solar, item que também é pago à parte no GTI (R$ 5.060). Completo, o hatch chega a R$ 172.500.
Entre os principais equipamentos do Jetta GLI, há sistema de som da Beats, com 300 Watts, quadro de instrumentos virtual e quatro modos de condução (do econômico ao esportivo). O acabamento interno privilegia tons escuros. A central multimídia tem tela de 8”, com GPS e compatível com Android Auto e CarPlay.
Motor e câmbio são os mesmos no Jetta e no Golf
Além de mais equipado, o Jetta GLI é também mais rápido que o hatch. O Golf GTI faz 0 a 100 km/h em 7 segundos e chega a 238 km/h. Enquanto isso, o sedã vai a 100 km/h em 6,8 s e alcança 250 km/h. O conjunto mecânico é o mesmo: motor 2.0 turbo de 230 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas (DSG). O volante, com borboletas para trocas manuais, é o mesmo do Golf. Diferentemente das demais versões, a GLI tem suspensão independente nas quatro rodas.
Quanto à capacidade de carga, o sedã também leva clara vantagem sobre o hatch: são 510 litros, ante 338 l do GTI. Por fora, a grade dianteira é do tipo colmeia, e há uma faixa vermelha atravessando a grade e ligando os faróis. Atrás, há dupla saída de escape e defletor de ar na tampa do porta-malas.