Você está lendo...
Land Rover mantém promoção para Evoque e Discovery Sport
Mercado

Land Rover mantém promoção para Evoque e Discovery Sport

Evoque e Discovery Sport modelo 2018 com motor flexível estão com os preços anunciados na época do lançamento, no final de novembro

Redação

06 de fev, 2019 · 4 minutos de leitura.

Publicidade

Land Rover Range Rover Evoque
Crédito:O Range Rover Evoque 2018 flexível está com desconto temporário de R$ 21.600. Com isso, o preço de R$ 234.500 cai para R$ 212.900. Foto: Land Rover/Divulgação

A Land Rover prorrogou o preço promocional para o Range Rover Evoque e o Discovery Sport 2018, equipados com motores flexíveis. Com isso, o Evoque SE, que tem preço sugerido de R$ 234.500, está sendo vendido por R$ 212.900. O abatimento é de R$ 21.600. No caso do Discovery Sport SE, o desconto chega a R$ 15.300. O modelo, que custa R$ 230.200, está sendo oferecido por R$ 214.900.

INSCREVA-SE NO CANAL DO JORNAL DO CARRO NO YOUTUBE

+ Novo Land Rover Defender vem aí

Publicidade


+ Land Rover já completou 70 anos

Esses preços foram anunciados no final de novembro, na época do lançamento da motorização flexível dos dois modelos. Na ocasião, a oferta deveria valer até o dia 31 de dezembro de 2018, ou enquanto durassem os estoques.

De acordo com assessoria de imprensa da montadora, “ainda existem algumas poucas unidades ano-modelo 2018 na rede”, razão pela qual a promoção permanece.


Além do pagamento à vista, a empresa oferece duas formas de parcelamento, uma das quais sem cobrança de taxa de juros, mas desde que a entrada seja maior. No caso do Evoque SE, pode-se dar uma entrada de R$ 148.400 (correspondente a 70% do valor), e saldar a diferença em nove parcelas de R$ 7.302,65. Nessa condição, o Evoque sairia por R$ 214.123,85.

Há também uma modalidade de recompra garantida. Nesse caso, as parcelas são menores (R$ 1.999) e o prazo, maior (35 meses), mas o preço total equivale ao da tabela “cheia” (mais precisamente, R$ 235.453). Para tanto, a entrada equivale a 60% (R$ 129.129,85). E, após as 35 prestações, sobra uma parcela residual de R$ 36.359,18.


Motor 2.0 turbo flexível

O propulsor Ingenium 2.0 flexível turbo rende 240 cv e 34,6 mkgf, tanto com gasolina como com etanol. São os mesmos valores da versão apenas a gasolina, que havia estreado nos dois modelos há um ano.

Na época, ele havia substituído o antigo 2.0 turbo a gasolina oriundo da Ford. A transmissão é automática de nove marchas.

De acordo com a Land Rover, o Discovery Sport acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 200 km/h. O Evoque cumpre os mesmos objetivos em 7,3 segundos e chega a 217 km/h. O Discovery Sport flex está disponível nas versões SE e HSE. Já o Evoque flex é oferecido nas SE e HSE Dynamic.


O Discovery Sport flexível é oferecido apenas por encomenda, como já ocorre com a versão gasolina, já que as opções a diesel são as mais vendidas. No caso do Evoque, gasolina e flexível são as principais opções à venda – o a diesel continua por encomenda.

Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.