12/03/2014 - 5 minutos de leitura.

Marcas se ligam a famosos para vender mais

Entre pistas e passarelas, modelos tentaram ganhar apelo com ajuda de personalidades da mídia

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Para tentar levantar o apelo comercial de alguns de seus modelos, é comum fabricantes darem a eles sobrenomes famosos, como de pilotos e outras personalidades. Com isso, as marcas esperam agregar aos carros valores como esportividade ou sofisticação, dependendo de quem for eleito para emprestar seu nome ao carro.

Assim, nasceram modelos como o Fiat Stilo Schumacher, que ganhou em 2005 uma série especial em homenagem ao piloto. O sucesso foi tanto que a variante acabou dando origem à versão Sporting. Inicialmente, o carro era equipado com um 1.8 16V de 122 cv, depois trocado pelo 1.8 8v de 108 cv.

Já a Chevrolet tem uma longa relação com pilotos brasileiros. Um dos primeiros foi o Monza 500 EF – de Emerson Fittipaldi. O modelo foi o primeiro Monza com injeção eletrônica de combustível, lançado em 1990 com motor 2.0 litros. Fittipaldi ainda deu origem, recentemente, ao Omega Fittipaldi. Ao contrário do Monza, o piloto esteve envolvido no acerto do sedã grande para o mercado brasileiro.

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Além dele, Nelson Piquet também emprestou seu sobrenome a uma versão do Corsa. O Corsa Piquet apareceu em 1997, sempre pintado de amarelo e com motor 1.0. Anos mais tarde, em 2003, o Celta também teve sua versão Piquet, dessa vez especial (com apenas 30 unidades fabricadas) para uma promoção da Assolan, marca de produtos de limpeza.

Em âmbito mundial, o lendário Sir Stirling Moss deu nome a uma versão especial da Mercedes-Benz SLR McLaren. As 75 unidades da série limitada não têm teto nem parabrisa, tal qual o carro usado pelo piloto inglês na Mille Miglia de 1955, quando consagrou-se vencedor. Além de Moss, o piloto de testes da Lamborghini, Valentino Balboni, também foi homenageado com um Gallardo especial. Ao contrário dos modelos comuns, o Gallardo Valentino Balboni tem tração apenas traseira e visual apurado, com faixas no teto e no interior.


O mundo da moda também tem suas influências sobre o marketing das fabricantes. A sofisticação levantada pela associação com a moda atraiu várias fabricantes. Desde a própria Chevrolet com o (quase) mítico Monza Clodovil – baseado no hatch e que trazia um conjunto de malas de couro desenhadas pelo estilista.

A Citroën fez o seu C3 Ocimar Versolato, baseado na topo de linha Exclusive, com motor 1.6 16V. Quem comprava levava junto uma bolsa de couro preto – como o revestimento do interior do carro – da grife OV. Outros nomes mundialmente importantes como Giorgio Armani e Gianni Versace também já foram versões de Mercedes-Benz e até Lamborghinis, como o Murciélago.


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