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Mercedes-Benz traz EQC 400 ao Brasil
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Mercedes-Benz traz EQC 400 ao Brasil

Primeiro modelo 100% elétrico da Mercedes-Benz tem 450 km de autonomia. EQC 400 tem dois motores e 408 cv de potência total e vendas no Brasil começam em 2020

Tião Oliveira

05 de jul, 2019 · 3 minutos de leitura.

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eqc 400
EQC 400 em lançamento oficial no Brasil conectado à wallbox de recarregamento
Crédito:Foto: TIão Oliveira/Estadão
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Primeiro modelo 100% elétrico da Mercedes-Benz, o EQC 400 foi mostrando hoje no Brasil. O SUV só sera lançado na Europa em setembro e tem dois motores. A potência total é de cerca de 408 cv e o torque, de 78 mkgf. No Brasil, as vendas começam em 2020.

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Com autonomia de 450 km, o carro pode ir de São Paulo ao Rio de Janeiro sem necessidade de recarregamento. As baterias são de íons de lítio de 80 kWh. Há 384 células divididas em quatro pacotes sob o assoalho.

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Com o carregador normal, são 7,5 horas para recarregar as baterias em tomadas de 220V. Com recarregador rápido (400V), para 80% das baterias são necessários apenas 50 minutos.

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Tião Oliveira/Estadão

O peso total é de 2.438 kg. As baterias pesam 684 kg. Mesmo sendo pesadão, o EQC 400 acelera de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos, conforme dados da Mercedes.


Em condições normais de uso, o EQC 400 é movido pelo motor traseiro. Em ultrapassagens ou em caso de necessidade de acelerações mais vigorosas, entra em ação o dianteiro. E o SUV passa a ter tração 4×4.

O Mercedes-Benz EQC 400 tem 4,76 metros de comprimento, 1,62 m de altura e 2,87 m de distância entre os eixos. Essas dimensões são menores que as do e-tron. No Audi são 4,9 metros de comprimento e 2,93 m de entre-eixos.


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O EQC 400 foi lançado no Salão de Paris, no ano passado. O SUV é produzido pela Mercedes-Benz na Alemanha. Em breve, deverá ser feito também na China.

EQC teve grande investimento

O EQC faz parte de um projeto cujo investimento foi de 10 bilhões de euros (cerca de R$ 40 bilhões). O objetivo da Mercedes é oferecer uma amplar gama de modelos elétricos a partir de 2025.


Segundo informações da marca, até lá 25% de seus produtos serão elétricos.

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Tião Oliveira/Estadão
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