Vazaram as primeiras imagens da nova geração do Chevrolet Prisma. O modelo apareceu no portal chinês Auto Home, junto com algumas informações técnicas. Por lá, o modelo, chamado de Onix sedã, terá motores 1.0 turbo ou 1.3. A expectativa é que o motor menor seja o usado pela marca no Brasil.
O turbinado terá 118 cv na versão chinesa, enquanto o 1.3 terá cerca de 105 cv, a mesma potência do 1.4 oferecido no modelo atual. O Prisma, no entanto, cresceu. O entre-eixos foi para 2,60 metros, ante 2,52 do modelo atual.
Ao menos para o mercado chinês, o modelo será bem equipado. Segundo a publicação, o sedã terá itens como luzes diurnas e teto solar elétrico. A grade dianteira também terá diferentes formatos de acordo com a versão.
Prisma fica mais bonito
O visual, aliás, evoluiu bastante e o compacto ganha linhas parecidas com os sedãs maiores da marca. A dianteira lembra modelos como o Malibu vendido nos Estados Unidos e os alojamentos dos faróis de neblina têm formato de L. Atrás, a traseira é alta e tem lanternas horizontais, partidas pela tampa do porta-malas. Ainda não há informações sobre o interior, que deverá evoluir na mesma medida.
Veja dicas para evitar problemas com o câmbio automático:
USO CORRETO DO CÂMBIO
Cada posição da alavanca tem uma função definida e pode ajudar a aumentar a durabilidade do sistema.
USE OS RECURSOS DO CÂMBIO
Os câmbios automáticos geralmente têm posições como L, ou 2 e 1 abaixo do D no trilho. Elas servem para segurar marchas mais baixas quando o motorista precisar. São úteis em descidas de serra ou subidas muito íngremes. Em 2, por exemplo, o câmbio irá trocar apenas a primeira e segunda marcha, dando mais força ao carro quando necessário, ou evitando que o motorista precise segurar o carro somente com os freios.
NÃO USE O PARK COMO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Embora o câmbio trave a movimentação do carro quando na posição P, o ideal ainda é usar o freio de estacionamento para travar o veículo. Sem ele, todo o peso do carro fica sobre o câmbio, que pode ser prejuducial se o veículo for empurrado quando estacionado.
HORA DE TROCAR O ÓLEO
Um sintoma que indica que o óleo “engrossou” (e precisa ser trocado) é quando o carro começa a perder rendimento ou começa a trepidar em arrancadas. Isso ocorre porque, se não houver lubrificação adequada, os discos de troca e os dentes do conjunto sofrerão mais com o excesso de fricção.
ÓLEO DA TRANSMISSÃO
Cada carro tem sua própria especificação para a troca do lubrificante da transmissão. Deve ser feita, em média, a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km se for sintético.
TROCA ATRASADA DO ÓLEO
Se o prazo não for respeitado, o sistema pode superaquecer e quebrar. No trânsito, com o excesso de anda e para e as curtas distâncias, os componentes aquecem muito e o lubrificante pode não chegar à temperatura ideal – por isso, é bom ficar bem atento.
CUSTOS SÃO MAIS ELEVADOS
O lubrificante para transmissão é bem mais caro que o para motor, por exemplo. Cada litro custa cerca de R$ 50 – são necessários, em média, seis litros no sistema. Isso para motores menores, de até 1,6 litro.
SINTOMAS DE PROBLEMAS
Barulhos, trepidações ou dificuldades de engrenar as marchas são sintomas claros de problemas na transmissão. Se o câmbio demorar demais para passar as marchas, ou engasgar em cada troca, leve imediatamente a um mecânico especializado. A demora na solução do problema poderá elevar ainda mais os custos.
SISTEMA TEM COMPONENTES ESPECIAIS
As peças que compõem o câmbio automático são bem diferentes da transmissão manual. O sistema tem bombas hidráulicas, atuadores elétricos e discos de fricção que precisam de lubrificação constante e ajuste correto para que tudo funcione.