Diego Ortiz
As vendas mundiais da sétima geração do Volkswagen Golf só começam dia 10, mas já há 40 mil pedidos do carro, mesmo com a Europa em crise. No Brasil, porém, o modelo “subiu no telhado” novamente. O acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Pinhais, no Paraná, anda complicado.
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Se alguma parte não ceder, a Volks não poderá usar o artifício de trazer o modelo do México por conta das importações já feitas de Jetta, Jetta Variant e futuramente do novo Fusca. Um carro de mais volume como o Golf tiraria todos estes produtos da lista. Fontes da marca disseram que o limite de negociação é até fevereiro. Se nada acontecer, o Brasil mais uma vez não terá uma nova geração do Golf.