23/01/2012 - 5 minutos de leitura.

Opel faz 150 anos

Toda história de sucesso tem linhas firmes entrelaçadas entre o passado e o presente. Assim é a Opel, que começou construindo máquinas de costura há 150 anos e passou a ser a maior fabricante de automóveis da Alemanha antes da 2ª Guerra

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Toda história de sucesso tem linhas firmes entrelaçadas entre o passado e o presente. O que dizer, então, de uma empresa que começou construindo máquinas de costura e passou a ser a maior fabricante de automóveis da Alemanha antes da Segunda Guerra Mundial. Essa é a Opel, que completou, dia 21, 150 anos.

Fundada por Adam Opel, na cidade de Rüsselsheim, a marca foi uma das primeiras da Europa a ver nas parcerias uma forma de diminuir custos. Seu primeiro carro (foto), feito em 1889, foi criado juntamente com um serralheiro que se aventurava pelo mundo dos automóveis.

As vendas não foram boas e a Opel trocou de parceiro: recorreu à francesa Darracq S.A. O modelo foi mostrado no Salão do Automóvel de Hamburgo e começou a ser vendido em 1906.

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A marca só estourou em 1909, com o modelo 4/8 hp, conhecido como “carro do doutor”. Robusto, ele foi adotado pelos médicos na Alemanha que precisavam rodar por estradas ruins para visitar pacientes.

Esse sucesso fez a Opel investir na mais moderna fábrica de produção de veículos em massa da Alemanha. Isso em 1920.

Oito anos depois saia dessa unidade o Regent, primeiro oito-cilindros da marca. A alta tecnologia da Opel saltava aos olhos e a GM não demorou a fazer uma oferta, irrecusável para a época, por 80% da empresa: US$ 26 milhões. Em 1931, 100% do controle da alemã passou à americana.


Os frutos desta união foram logo vistos: uma nova planta em Bradenburgo e a construção do caminhão pequeno Blitz, em 1935. No mesmo ano, a Opel se tornou a primeira montadora alemã a fazer mais de 100 mil unidades por ano. O responsável foi o P4, de 1931, um dos primeiros “populares” do mundo.

Mais modelos de sucesso surgiram, como o Kapitän e o Kadett. Chegou, então, a guerra, e a produção de carros deu lugar à de armas e tanques.

No idos de 1944, com o avanço dos aliados, bombas destruíram as duas fábricas da empresa. A linha do Kadett foi tomada pela União Soviética, que passa a produzir o Moscovitch 400, cópia fiel do carro alemão. Em 1962, depois de um período conturbado, a Opel completou 100 anos com a nova geração do Kadett.


O sucesso continuou. Em 1985 surgiu o Ascona, chamado no Brasil de Monza. Com ele a GM inaugurou a enxurrada de Opel vendidos aqui com a “gravatinha” na grade. A história seguiu com Omega, Corsa, Tigra, Vectra, Meriva, Zafira, e Astra, o mais notório Opel “brasileiro”.

Em 2009, no auge da crise financeira mundial, a GM declarou a falência de sua controlada alemã. Sem aporte financeiro, a Opel fechou fábricas e foi colocada à venda. Mais tarde a norte-americana desistiu da ideia e manteve a produção de, provavelmente, os carros mais interessantes de sua linha mundial.


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