Antes do início da avaliação, o chefe da equipe X Rally e navegador do piloto Christian Baumgart, Beco Andreotti dá a dica: “Você vai corrigir o tempo todo.” Não deu outra: o pé ficou socado no acelerador, já o volante da Ranger não parou na mesma posição nem por um instante. Esquerda, direita, esquerda, direita e a picape seguia reto em um trecho de terra que, pela lógica, não permitiria isso.
A picape – que de Ford Ranger só tem a aparência – é da categoria FIA T1, a Fórmula 1 dos ralis. Neste ano, disputará o Sertões, cuja edição de 2018 vai de 18 a 25 de agosto e, no ano que vem, participará do Dakar.
Desenvolvida pela empresa sul-africana Neil Woolridge Motorsport, a Ranger FIA F1 é feita pela X Rally no Brasil com pequenas alterações. Um carro pronto para correr custa cerca de R$ 1 milhão. Mas os protótipos podem ser alugados.
As principais alterações da picape nacional ante a sul-africana são os painéis de fibra de vidro, que fazem as vezes de carroceria, e a adoção de eixo rígido na suspensão traseira. Na “de topo”, as placas são de fibra de carbono e o eixo traseiro é independente, do tipo Multilink.
O chassi é tubular, os bancos são do tipo concha e há cintos de segurança de cinco pontos, além de sistema de telemetria e painel de competição. Os freios da Brembo são ventilados, há barras antirrolagem e amortecedores duplos com ajustes.
O motor é um 5.0 V8 do Mustang que foi recalibrado para gerar 350 cv (o do cupê da Ford tem 466 cv) e pode queimar gasolina comum ou de aviação. O torque de 57,1 mkgf é mais que suficiente para o protótipo. O som grave do “vê-oitão” invade a cabine e fica claro que há sempre sobra de fôlego para acelerar forte.
O câmbio sequencial de seis velocidades, da marca Sadev, não aceita gentileza. As trocas têm de ser feitas com vigor e a embreagem só é acionada na hora de sair. As relações são longas para aproveitar toda a força do motor e o diferencial, com deslizamento limitado nos dois eixos, evita perda de tração – aliás, o sistema 4×4 é permanente.
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ACELERANDO FORTE
Logo ao largar, a picape deixa claro que sua traseira não ficará estável. Na primeira freada, o protótipo mostra que freio-motor e sistema de freios são irmãos siameses. Se o piloto acionar apenas um deles, a traseira perderá aderência.
A direção é leve, tem respostas muito diretas e o volante pode ser trabalhado com a ponta dos dedos. Se for preciso fazer movimentos bruscos é sinal de que o piloto exagerou. Mas nas saídas de curva deve-se acelerar para manter os quatro pneus tracionando.
As suspensões tem curso longo e ajustes que permitem lidar com diferentes tipos de piso. Assim, qualquer grande salto parece mais um “pulinho”. Nas quedas, o choque com o solo é totalmente absorvido pela suspensão. O sistema é tão eficiente que surpreende os não iniciados – o corpo chacoalha bem menos do que os buracos à frente fazem supor.
Protótipo é categoria FIA T1 de rali
Picape foi desenvolvida pela Neil Woolridge Motorsports (NWM) da África do Sul e atualmente é produzida no Brasil pela equipe X-Rally Team. O protótipo usa motor V8 de Mustang com gasolina de avião e câmbio de competição
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