Embora seja baseado em um Fiat 500, o Giannini 350 GP4 possui uma performance muito superior. Com 350 cv de potência, o motor do hatch fica em sua dianteira e vem de um Alfa Romeo 4C. É um quatro cilindros turboalimentado.
Como o próprio nome indica, o 350 GP4 se diferencia do GP padrão devido à adoção de um sistema de tração nas quatro rodas. Com rodas e pneus maiores, o carro pode alcançar velocidades mais elevadas que as do modelo anterior.
Visualmente, o veículo também é bem diferente de um Fiat 500 comum. Tanto a dianteira como a traseira foram personalizados, e as caixas de rodas estão mais largas. O carro ainda possui elementos aerodinâmicos de fibra de carbono no exterior.
Os valores ainda não foram divulgados, mas o modelo deverá custar, no mínimo, U$ 175 mil (cerca de R$ 572,5 mil).
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CHEVROLET CHEVETTE
O Chevette era um sedã compacto de duas portas (alguns raros com quatro), tração traseira e ótimos modos ao volante. Fez muito sucesso por aqui entre o fim dos anos 70 e toda a década de 80.
CHEVROLET CHEVETTE
No Brasil, ele morreu com a chegada do primeiro Corsa, bem mais moderno. No entanto, deixou saudades, uma legião de seguidores, e nunca mais a GM fez um modelo que replicasse suas qualidades.
VOLKSWAGEN PARATI
VOLKSWAGEN PARATI
Depois de versões de luxo (GLS) e até uma esportiva GTi, a Parati ainda sobreviveu até meados dos anos 2000, mas já em versões empobrecidas. Não seria nada mal uma geração nova e modernizada da simpática perua.
FIAT TEMPRA
O primeiro sedã de luxo da Fiat chamou atenção e nunca teve o sucesso repetido por seu sucessor, o Marea.
FIAT TEMPRA
Até a Tempra SW, com seu painel digital, era símbolo de status na época. O Tempra é outro que poderia ter uma versão atualizada, e com mecânica mais robusta que o original.
FORD KA ORIGINAL
A primeira geração do Ka tinha personalidade própria com suas linhas pra lá de diferentes. Dividia opiniões com o visual e ganhou compradores fiéis com suas dimensões compactas e direção ágil.
FORD KA ORIGINAL
Aqui no Brasil, o Ka teve até uma versão esportiva XR, com motor 1.6 de 95 cv. Era um dos Ka mais potentes do mundo. A segunda fase do modelo até manteve algumas características, mas o visual já não causava o mesmo impacto.
CHEVROLET OMEGA
O Omega povoou o imaginário da classe média alta brasileira por muitos anos. Depois que a versão nacional deixou de ser produzida, as safras australianas vieram bem mais caras e sem o mesmo carisma do modelo original.
CHEVROLET OMEGA
Já a perua Suprema jamais voltou ao mercado nacional. Além da índole familiar, ela tinha tração traseira e dirigibilidade tão boa quanto a do sedã.