A primeira das três unidades do Porsche 911 R destinadas ao mercado brasileiro acaba de aterrissar no País. O superesportivo, revelado durante o Salão de Genebra (Suíça), em março, terá apenas 991 unidades – o numero refere-se ao código da geração do modelo. Seu motor 4.0 boxer de seis cilindros com aspiração natural gera 500 cv e o câmbio é manual de seis marchas. Como cada carro pode ser personalizado conforme o gosto do freguês, não há uma tabela-base, mas nenhum dos quevirão ao Brasil terá preço abaixo de R$ 1 milhão.
Destinado a puristas (daí a transmissão manual em vez da automatizada PDK, entre outras particularidades), o 911 R é inspirado em um modelo de 1967 feito para as pistas. Graças à utilização de materiais leves na construção, como fibra de carbono no capô e para-lamas, e magnésio no teto, seu peso total é de 1.370 kg.
Também para ficar o mais leve possível, o superesportivo sai de fábrica apenas com os bancos dianteiros e amenidades como ar-condicionado e sistema de som só estão disponíveis como opcionais. Aliás, só há duas cores para a carroceria (branca ou cinza) e o comprador pode encomendar faixas decorativas (verdes ou vermelhas) que vão do capô à tampa traseira, assim como adesivos laterais na parte inferior das portas com a inscrição “Porsche”.
De acordo com informações da fabricante, para acelerar de 0 a 100 km/h o 911 R precisa de apenas 3,8 segundos. A velocidade máxima é de 323 km/h.