
Em motores de carros, potência é a quantidade de energia gerada para realizar um trabalho durante um determinado período de tempo – medida pelo conta-giros e representada pela sigla cv (cavalo vapor). Torque, por sua vez, é a força enviada ao eixo de manivela, fazendo-o girar para mover o veículo – entre as medidas mais usadas está a mkgf (metro x quilograma força). O poderoso V8 da nova versão do Range Rover Sport, que chega ao País no fim do mês por cerca de R$ 450 mil, prova que propulsores a diesel podem entregar o melhor dos dois mundos.
Na prática, os 339 cv do 4.4 com 32 válvulas e dois turbos podem levar o utilitário-esportivo a 225 km/h (velocidade limitada eletronicamente). E os 74 mkgf são capazes de fazer com que o modelo inglês, que pesa quase 2,4 toneladas, chegue a 100 km/h em 6,9 segundos ao partir da inércia.
A carroceria toda feita de alumínio, aliada ao bom câmbio automático de oito marchas, colabora para isso. Mesmo assim, são ótimos números.
Com base nos dados divulgados pela fabricante, comparado com a SDV6, a vantagem é de 33 cv e 4 mkgf. Mas a V8 é uns R$ 60 mil mais cara.
Mas basta o motorista pisar no pedal da direita para ter certeza de que o investimento extra vale cada centavo. Como no V6 os turbos são sequenciais, é preciso acelerar forte para ganhar velocidade e, mesmo assim, inicialmente o motor mostra alguma hesitação.
No V8 há um turbo para cada bancada de cilindros e a atuação ocorre em paralelo. Isso se traduz em acelerações imediatas, progressivas e vigorosas.
Requinte e eletrônica.No visual, as diferenças entre a versão V6 e V8 do Range Rover Sport são sutis. Há peças pretas, como grade dianteira e parte dos para-choques.
O sistema multimídia com som de 1.700 W de potência e 23 alto-falantes se destaca na cabine. Ao ouvir rádio ou arquivos digitais, não há distorções.
Para quem vai atrás, há telas que projetam imagens diferentes e fones de ouvido sem fio e independentes. O acabamento inclui couro, alcântara, fibra de carbono e metal escovado.
De série, o SDV8 traz a segunda geração do Terrain Response, que inclui barras estabilizadoras com controle ativo. O dispositivo permite escolher entre cinco modos de condução e mantém o carro sempre à mão.
No “Auto”, a suspensão (a ar) deixa o rodar confortável. Ainda assim, mantém certo grau de firmeza. A estabilidade em curvas é excelente, assim como as respostas da direção, que lembram as de esportivos.
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