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Roberto Carlos, “O Rei”, foi fotografado neste sábado (08) dirigindo um Lamborghini Gallardo Spider branco cotado em R$ 1,6 milhão – e com um estilo indefectível . O cantor embarcou no navio MSC Preziosa, no Porto de Santos, no litoral paulista, para a décima edição do projeto “Emoções em alto-mar”. O show permite aos fãs um contato mais próximo com o astro da música brasileira em um cruzeiro que promete levar mais de 35 mil pessoas.
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A paixão do “Rei” por veículos motorizados já leva anos. Além do famoso Calhambeque, da música de 1964 lançada no álbum “É proibido fumar” e da Lamborghini de 560 cv de potência que o cantor utiliza nos dias de hoje, Roberto Carlos mantém uma lista invejável de veículos que estão ou já passaram pela sua garagem.
Sua primeira declaração pública pelas quatro rodas foi na música “Parei na contramão”, de 1963, feita em parceria com o seu amigo Erasmo Carlos.
Outras músicas de Roberto Carlos também faziam jus a sua paixão automobilística. “Por isso corro demais”, de 1967, “As curvas da estrada de Santos”, de 1969, “120… 150… 200 km por hora, de 1970, “Caminhoneiro”, de 1984 e a clássica “O Cadillac”, de 2003, mostram que a gasolina corre nas veias do músico. A grande maioria feita em parceria com Erasmo.
Na década de 1960, Roberto Carlos podia escolher entre um Willys Interlagos, um Impala Sedã 1964, um Cadillac Fleetwood 1962 e um Oldsmobile Cutlass 1966. Roberto também chegou a estrear três filmes com carros, em um deles, dirigia um Jaguar E-Type 1968.
Em “Roberto Carlos a 300 km/h”, o “Rei” interpreta um mecânico que se arrisca a acelerar os carros de seus clientes. Entre os modelos que aparecem no filme estão alguns da extinta fabricante nacional Gurgel. Mas ele também pisa fundo em um Dodge Charger 1971 de cor Amarelo Boreal. O filme “Roberto Carlos em ritmo de aventura”, de 1967, também mostra o lado “James Bond” de Roberto, com direito a uma cena pilotando um carro de competição.
Confira abaixo uma lista de “músicas automotivas” do “Rei” e divirta-se:
