Líder em vendas no segmento dos monovolumes, o Honda Fit recebeu mudanças, em 2014, no visual e na parte mecânica. Tabelado a partir de R$ 49.900, teve também o câmbio automático convencional substituído pelo continuamente variável (CVT), disponível, seja como item de série ou opcional, para todas as versões.
Houve ainda um retrabalho em toda a suspensão. O resultado foi um carro com características mais esportivas e com um rodar menos suave. Essas mudanças foram fundamentais para o Fit voltar a triunfar na categoria, desbancando o Livina, vencedor do ano passado. O Nissan, aliás, está com os dias contados. Vai parar de ser produzido em novembro.
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No Fit, a posição de guiar é boa e fácil de encontrar. A direção tem assistência elétrica e se comporta de maneira precisa e direta, principalmente com o carro em alta velocidade.
A versatilidade, característica do carro desde a primeira geração, de 2003, foi mantida. Dá para carregar objetos de vários tamanhos. Como novidade, há a possibilidade de rebater o banco do motorista e transformar o interior do Fit em uma cama de casal com mais de 2 m de comprimento.
O motor 1.5 flexível de até 116 cv não mudou. Porém, como o Fit “emagreceu” 100 kg, o desempenho melhorou. Conforme a Honda, o carro vai de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos.
PRÓS:
Versatilidade
A possibilidade de configurar os bancos do carro de diversas formas dá ao Fit aptidão típica das peruas.
CONTRAS:
Preço
Tabela inicial, de R$ 49.900, é alta para um compacto que, na versão de entrada, não vem nem com rodas de liga leve.