Em 2025, a Rolls-Royce comemora o centenário do Phantom, modelo que representa o ápice da excelência da marca. Lançado em 1925 como sucessor do icônico Silver Ghost, o Phantom consolidou-se como o carro de maior prestígio da montadora, combinando design, engenharia, exclusividade e tecnologia de ponta, além de que segue em linha até hoje.
Desde a primeira geração até o atual Phantom VIII, fabricado artesanalmente em Goodwood, Inglaterra, o modelo tem sido uma tela em branco para personalizações exclusivas, destinados apenas aos que podem pagar caro pela experiência. Exemplos recentes incluem edições inspiradas em alta costura, filmes, cultura chinesa e até no mascote Spirit of Ecstasy, que reside sobre o capô.
O Phantom nasceu como resposta à necessidade de superar os limites do Silver Ghost, já considerado o “melhor carro do mundo”. O nome Phantom foi cunhado pelo visionário Claude Johnson, que entendeu o poder de nomes evocativos para transmitir a sofisticação da marca, contudo. Desde então, o modelo se tornou um símbolo de luxo e personalização, atendendo aos desejos mais extravagantes de seus proprietários, desde cofres secretos até compartimentos para diamantes.
Rolls-Royce Phantom VII foi renascimento moderno do modelo
Sua versão mais icônica da era moderna foi o Phantom VII, lançado em 2003. Ele foi o primeiro modelo feito inteiramente pela Rolls-Royce, e não alguma encarroçadora ou mesmo divido com a Bentley, como de costume. Durante seus 13 anos de produção, foi item de cobiça e sofisticação, mas também uma potência silenciosa. Tudo isso fruto do motor V12 de origem BMW, de 460 cv, por exemplo.
Ao longo de um século, o Phantom manteve sua essência: oferecer o automóvel mais refinado e desejável do mundo, enquanto evoluía para se adaptar às exigências de cada época. Por fim, a celebração do centenário ressalta a história rica e o compromisso contínuo da Rolls-Royce em entregar o máximo em luxo automotivo.
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