A cidade de Roma decidiu banir a circulação de veículos a diesel em seu centro histórico a partir de 2024. A medida terá forte impacto sobre o mercado italiano, já que dois terços dos 1,8 milhões de novos carros vendidos no país no ano passado pertenciam ao segmento. Nesta semana, a Alemanha aprovou uma lei que permite que suas cidades proíbam automóveis a diesel.
O anúncio da decisão foi feito pela prefeita de Roma, Virginia Raggi, durante a conferência Women4Climate no México. O vídeo com a declaração foi divulgado pela mandatária em sua página oficial no Facebook.
Roma já havia tentado banir veículos poluentes das ruas. Mas as regulações criadas, como proibir carros antigos muito poluentes e implementar um sistema de rodízio no centro, nem sempre foram seguidas à risca, segundo o jornal britânico The Guardian.
Um estudo do ministério da cultura da Itália do ano passado apontou que 3,6 mil monumentos históricos e 60 esculturas de bronze estão correndo “sérios riscos de deterioração” devido à poluição. O órgão detectou que a fachada da Basílica de São Pedro no Vaticano, por exemplo, possui inúmeras manchas relacionadas à poluição.
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HYUNDAI VELOSTER
Em meio a várias polêmicas, o Veloster sempre sofreu "bullying" por nunca ter entregado desempenho a altura do visual esportivo. Agora, a Hyundai lançou uma nova geração com motores mais potentes. Será que agora vai?
FIAT BRAVO
O Bravo era um carro pra lá de gostoso de guiar, com visual instigante e boa qualidade construtiva. Mesmo meio "velho", ainda manteve uma legião de fãs. Bem que podia ter ganhado uma nova geração a altura.
VW PASSAT VARIANT
Elegante, prática e discreta, a Variant ficou de fora quando a Volkswagen começou a trazer a geração mais recente do Passat para o Brasil. Culpa dos SUVs de luxo, que praticamente mataram o segmento de peruas luxuosas por aqui.
RENAULT SCÉNIC
A Scénic inaugurou o segmento das minivans no Brasil em 99, e foi logo seguida pelas Chevrolet Zafira e Citroën Xsara Picasso. No entanto, o tempo passou e esses modelos saíram de "moda". A Zafira foi "substituida" pela Spin e a Citroën lançou as novas (e caras) C4 Picasso. A Renault até trouxe a geração seguinte do modelo pra cá, mas nunca mais teve o mesmo sucesso.
VW PHAETON
O Phaeton foi um incompreendido. O alto luxo e muita sofisticação técnica do sedã contrastavam com os emblemas "plebeus" da Volkswagen. Por isso, pouca gente se aventurou a pagar grandes somas de dinheiro pelo carro.
RENAULT CLIO
O Clio foi outro que fez muitos aniversários no mercado brasileiro e nunca recebeu grandes melhorias. O modelo saiu de linha em 2017 por aqui, enquanto a versão europeia já estava na quarta geração.
FORD KA
O Ka original sempre dividiu opiniões. E por isso o modelo de entrada da Ford foi sendo desfigurado ao longo dos anos. A segunda geração mantinha a plataforma da primeira, mas já adotava um estilo menos radical, enquanto a terceira e atual manteve só o nome.
CHEVROLET SONIC
O Sonic era um carrinho legal, bem acertado e moderno. Pena que aparentemente ele veio "antes da hora" para o Brasil e nunca decolou. O sedã era feioso, mas o hatch era pra lá de interessante. Bem que merecia uma nova chance por aqui.
RENUALT MÉGANE
Só tivemos duas gerações do Mégane por aqui. O modelo deixou de ser oferecido no mercado e foi (parcialmente) substituído pelo Fluence. Enquanto isso, a Renault lançou novas gerações de sedã e perua na Europa e o carro saiu dos planos da Renault brasileira. Uma lástima para um dos melhores Renault já produzidos no País.
FORD COURIER
A picapinha da Ford era gostosa de guiar e tinha uma caçamba enorme. Sobreviveu por muitos anos no mercado, mas sucumbiu à supremacia da Fiat Strada no segmento e à falta de novidades no modelo.