Se chamar a atenção é a “sua praia”, a série especial Sicilian Yellow do Range Rover Evoque é uma ótima opção para sua garagem. O crossover britânico é um carro que jamais passará despercebido nas ruas. Com preço sugerido de R$ 266 mil, R$ 16 mil a mais do que a versão em que se baseia (Dynamique Teck de quatro portas), o utilitário tem um forte apelo visual.
++ Siga o Jornal do Carro no Facebook
++ Leia mais notícias sobre Land Rover
A Land Rover trouxe apenas 20 unidades dessa edição ao Brasil, todas com carroceria preta combinada a detalhes na exclusiva cor “limão siciliano” que dá nome à série especial. Na Inglaterra, a combinação de tons pode ser oposta – carroceria amarela metálica com detalhes pretos.
Nos carros oferecidos aqui, a cor chamativa ornamenta teto e moldura dos retrovisores externos. O carro também se destaca pelas rodas de 20 polegadas com raios pretos, mesmo tom usado em diversos detalhes da dianteira, como a grade e as máscaras nos faróis.
Por dentro, os bancos do tipo concha, disponíveis na versão Dynamique, têm como diferencial a costura amarela aparente no couro preto. A cor “limão siciliano” ornamenta detalhes do painel, que também é predominantemente preto. Fora as firulas visuais, na essência essa edição do Evoque é idêntica às demais. A começar pelo ótimo motor 2.0 turbo com injeção direta de gasolina. De origem Ford, o quatro-cilindros gera 240 cv de potência.
Com torque de 34,4 mkgf a apenas 1.750 rpm, esse propulsor Ecoboost oferece vigor nas acelerações e retomadas de velocidade, com direito a um ronquinho esportivo quando se pressiona o acelerador com força. O câmbio automático de seis marchas faz trocas rápidas e quase sem trancos, além de oferecer opção de mudanças manuais por meio de hastes atrás do volante.
A estabilidade do Evoque é um capítulo à parte. A carroceria não oscila em alta velocidade e, nas curvas, conduzir esse Range Rover é como guiar um sedã de luxo.
Especialmente no modo de condução esportivo, que pode ser acionado em um seletor no console central. Com ele, o crossover não “sai do trilho”.