(Foto: Kia/Divulgação)
A terceira geração do Sportage (foto) será uma das estrelas da Kia no Salão do Automóvel. Dividindo a plataforma com o Hyundai iX35 (as duas marcas pertencem ao mesmo grupo sul-coreano), a novidade será oferecida apenas com motor 2.0 a gasolina e custará menos que o “irmão”, que parte de R$ 88 mil. Uma de suas missões será apagar a (má) impressão das antecessoras entre os usados.
Segundo lojistas da capital, o antigo utilitário-esportivo da Kia tem revenda difícil, ao contrário do Hyundai Tucson, que embora seja basicamente o mesmo carro, vai bem no segmento de veículos de segunda mão.
A primeira geração do Sportage chegou ao Brasil em 1995. Tinha configurações a gasolina e a diesel e só foi mudar em 2004. Fábio Nogueira, da Top Stop (2971-1001), na Casa Verde, zona norte, tenta vender há três meses uma versão Grand DLX 2001, 2.0 a diesel, 4×4, por R$ 27.800 (no JC de quarta-feira o modelo estava cotado a R$ 25.500). “O Sportage tem melhor aceitação no caso de modelos novos, fabricados a partir de 2007.”
Simone Sanches, vendedora da WW Auto Shop (2967-1777), na Vila Maria, também na zona norte, confirma a tese. Ela diz que já vendeu várias unidades da segunda geração do Kia, que começou a ser vendida no mercado nacional em 2004.
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Na loja há uma 2007/2008 com motor 2.0 a gasolina, tração 4×2 e câmbio automático, por R$ 54.800 (na pesquisa do jornal o modelo está cotado a R$ 53.500). “Esse carro chegou há dez dias e já teve gente interessada. Mas ante o Tucson, o mercado do Sportage é complicado.”
