No mundo dos esportivos, tudo é superlativo, a começar pelo preço. Diante do Bugatti Veyron e do Pagani Zonda R, mostrados no Salão do Automóvel, em outubro, até uma Ferrari pode parecer “barata”. Pelo Zonda, a representante da marca pede R$ 10 milhões. É bem mais que o preço do Phenom 100, jato da Embraer que leva quatro pessoas e parte de cerca de US$ 4 milhões (quase R$ 7 milhões).
Também faz parte desse grupo de superesportivos milionários o Koenigsegg CCXR E-100, vendido aqui pela mesma representante da Pagani, a Platinuss. Seu preço é de R$ 6,6 milhões. Esses modelos especiais são feitos artesanalmente e limitados a poucas unidades. Alguns têm apenas um exemplar disponível no País.
Entre as fabricantes, digamos, mais tradicionais, os preços ultrapassam a casa de R$ 1 milhão, mas não chegam a patamares tão altos. A Ferrari mais cara à venda atualmente no Brasil é a 599 GTB, por R$ 1,9 milhão. Em 2011 chega a 599 GTO, que ficará entre R$ 2,2 milhões e R$ 2,5 milhões. Segundo a importadora, virão três unidades – duas já foram vendidas. Da Lamborghini, o Gallardo Superleggera, de topo por aqui, sai a R$ 1,6 milhão.