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Sempre tive carros com direção hidráulica, mas acabei de comprar um com assistência elétrica. Queria saber o que acontece em caso de pane. A direção ficará dura? Vou conseguir manobrar o veículo?
EMERSON CHAGAS
Por e-mail
RESPOSTA:De acordo com o engenheiro mecânico Rubens Venosa, da oficina Motor Max, em caso de problema o sistema está preparado para desligar automaticamente. Nessa hipótese, a direção voltaria a funcionar como se fosse uma mecânica convencional. Todo sistema auxiliar (seja hidráulico ou elétrico) leva em conta a possibilidade de falha. Caso ela ocorra, a assistência deixa de funcionar. Com isso, segundo Venosa, a direção tende a ficar um pouco mais pesada, mas permite os movimentos de esterçamento.
O engenheiro diz que o “peso” a mais ocorre porque, além de movimentar a direção, o motorista também precisa fazer virar o motor elétrico, que permanece conectado, embora inoperante. Além de a direção ficar mais pesada, em caso de problema uma luz se acende no painel, com o desenho de um volante. A assistência elétrica (ou eletromecânica) utiliza um pequeno motor elétrico, localizado na coluna ou na caixa de direção, que gira para os dois lados, de acordo com o movimento do volante, aliviando o esforço do motorista.
A principal vantagem desse sistema em relação ao hidráulico é que o primeiro não “rouba” potência do motor. Enquanto a bomba da direção hidráulica é acionada pela correia do propulsor (e por isso consome parte da força que deveria ir para as rodas), o motor elétrico funciona de forma independente. Assim, não compromete consumo e desempenho. Outra vantagem é que o sistema elétrico permite interligação com outros dispositivos, aumentando a segurança. Segundo Venosa, dependendo do modelo do carro, a central eletrônica pode cortar a potência do motor e acionar os freios, caso detecte alta velocidade e giro excessivo no volante, o que aumenta o risco de perda de controle e derrapagem. Por causa desse tipo de sofisticação técnica, Venosa diz que, quando se repara o sistema elétrico, é necessário reprogramar o software.
Quer tirar sua dúvida? Escreva para nós: jcarro@estadao.com
BÔNUS: A volta dos que não foram: veja carros que foram ‘ressuscitados’ pelas marcas
Fiat 500
Subcompacto da montadora italiana foi produzido inicialmente entre 1957 e 1975. Voltou exatamente 50 anos depois de sua estreia, em 2007, com mesmo nome
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Aston Martin Lagonda
Sedã super luxuoso da montadora inglesa foi produzido entre 1974 e 1990. Foi apresentado novamente no início de 2015. O preço sugerido é de R$ 3,8 milhões
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Opel GT
O roadster conversível de dois lugares saiu da fábrica da subsidiária europeia da GM entre 1968 e 1973. Ressurgiu em 2006, mas a produção só durou até 2009. Por causa da crise nos Estados Unidos, a marca resolveu 'dar um tempo' na comercialização dos chamados 'carros de nicho'
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Mini Cooper S
Modelo surgiu em 1961 pelas mãos da British Motor Corporation. Ganhou nova roupagem, mas manteve nome original quando o Grupo BMW assumiu as operações da marca Mini, em 2000
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Ford Escort
Foi produzido no Brasil entre 1983 e 2003. Uma nova geração do modelo foi apresentada em 2014, durante o Salão de Pequim, na China. Agora, unicamente como sedã, é comercializado no mercado asiático
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Volkswagen Fusca
A primeira safra do veículo mais vendido do mundo ficou em produção entre 1938 e 2003. No Brasil foi produzido entre 1959 e 1986, e entre 1993 e 1996. Completamente mudado e alçado à veículo 'premium', voltou em 2007 como Beetle. A terceira geração, lançada em 2011, resgatou o nome Fusca no mercado nacional
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Volkswagen Voyage
Sedã compacto foi produzido no Brasil entre 1981 e 1995. Voltou à cena em 2008, em sua segunda geração
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Dodge Challenger
Muscle car americano foi produzido entre 1970 e 1974. Voltou em 1978 e permaneceu em fabricação até 1983. O último retorno aconteceu em 2008
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Dodge Charger
Sedã da marca americana teve vários intervalos de produção. A primeira fase foi de 1996 a 1978. Em 1982, a montadora relança o modelo, em sua quinta geração, que só dura por mais cinco anos. O relançamento do três-volumes acontece em 2006
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Chevrolet Camaro
Muscle car americano foi produzido entre 1968 e 2002. Voltou completamente mudado em 2009 e é vendido até hoje
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Mercedes-Benz Classe A
Modelo da marca alemã foi produzido no Brasil entre 1999 e 2005. Sua nova geração voltou ao Brasil importada, em 2014
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