O Tracker obteve, em janeiro, seu melhor resultado desde a chegada dos novos SUVs compactos. No mês passado, o Chevrolet foi o quinto mais vendido do segmento.
Com 2.344 emplacamentos, deixou para trás, além de Captur e Duster, o EcoSport e o WR-V.
No início de 2017, o Tracker recebeu mudanças. Seu motor 1.8 foi substituído pelo 1.4 turbo, mais econômico e rápido. Trata-se do mesmo propulsor da linha Cruze.
Continua depois do anúncioAlém disso, à época, houve reestilização. As mudanças mais evidentes são observadas na dianteira.
No entanto, as vendas do Tracker não decolaram após as alterações. Ele passou todo o ano de 2017 oscilando entre a oitava e a décima posição no segmento de SUVs compactos.
No ranking dessa categoria, o Tracker encerrou o ano de 2017 na nona posição.
No entanto, no fim do ano passado, o Chevrolet corrigiu um dos seus problemas mais criticados. O modelo, que é feito no México, passou a ter a opção de receber controle eletrônico de estabilidade.
Esse importante item de segurança, que será obrigatório em todos os carros vendidos no País a partir de 2020, já estava disponível no México. Porém, a Chevrolet havia optado, anteriormente, por trazer uma configuração sem a tecnologia.
O Chevrolet Tracker parte de R$ 87.590 na versão LT. A Premier, de topo, começa em R$ 98.790.
OS MAIS VENDIDOS
O SUV compacto mais emplacado em janeiro foi o Honda HR-V, com 3.874 unidades vendidas. O Nissan Kicks surpreendeu com um bom segundo lugar (3.331), deixando para trás o Hyundai Creta (2.875).
Ficou com o Jeep Renegade (2.514 exemplares emplacados) a quarta posição. O Ford EcoSport apareceu em sexto (2.328), o Honda WR-V, em sétimo (1.957) e o Renault Captur, em oitavo (1.608).
A lista dos dez mais emplacados foi fechada por Renault Duster (1.215) e Peugeot 2008 (698).
Considerando todo o segmento de SUVs (que inclui médios e grandes), o primeiro lugar ficou com o Compass. O Jeep registrou 4.546 unidades vendidas.
VEJA TAMBÉM: CARROS QUE JÁ GANHARAM NOVA GERAÇÃO EM OUTROS PAÍSES