(Fotos: Sérgio Castro/AE)
O Veyron 16.4 Grand Sport comprova o ditado de que a diferença entre remédio e veneno é a dose. Um dos carros mais caros e potentes do mundo, o Bugatti entrega até mais do que se espera de um superesportivo. Seu motor 8.0 W16 com quatro turbos e 1.001 cv o acelera da imobilidade a 100 km/h em 2,7 segundos.
Quer mais? A barreira dos 200 km/h fica para trás em 7,3 segundos e chegar aos 300 km/h leva 16,7 segundos. Por outro lado, se o piloto assim desejar, o carro pode oferecer rodar manso e confortável.
O Grand Sport, versão conversível do Veyron, esteve no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. Com preço sugerido de R$ 7,7 milhões, esse Bugatti só perde para o Pagani Zonda R (R$ 10 milhões) no ranking dos carros mais caros à venda no mercado brasileiro.
Mas independentemente disso, o Veyron 16.4 Grand Sport faz bonito. Ele surpreende em cada detalhe. O ronco do motor é semelhante ao de um avião. O interior luxuosíssimo traz revestimento de couro e peças de titânio e fibra de carbono. A dirigibilidade é comparável à de carros de competição.
Caso a chuva decida aparecer, há uma proteção de lona – nesse caso a velocidade fica limitada a “apenas” 160 km/h. Com o teto rígido, o Bugatti alcança os 407 km/h. Sem a capota, vai a 360 km/h.
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