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Vídeo: andamos no Discovery Sport
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Vídeo: andamos no Discovery Sport

Land Rover apresenta o sucessor do Freelander, que chega até maio com motor 2.0 turbo de 240 cv

24 de jan, 2015 · 3 minutos de leitura.

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 Vídeo: andamos no Discovery Sport
Discovery Sport deve estar nas lojas até maioSelfos, Islândia – Principal lançamento da Land Rover em 2015, o Discovery Sport chega ao Brasil entre abril e maio com motor 2.0 a gasolina de 240 cv e câmbio automático de nove marchas por R$ 179.900. Por ora, o sucessor do Freelander, que ainda tem unidades em estoque, virá da Inglaterra, mas a partir do ano que vem será feito também na fábrica que a empresa está erguendo em Itatiaia, no Rio de Janeiro. Por aqui, a novidade concorrerá com Volvo XC60, Audi Q5, BMW X3 e Hyundai Santa Fe, entre outros.

Com a mesma base mecânica do Evoque, mas bem mais espaçoso e com capacidade para até sete pessoas, o novo modelo deverá ser o carro-chefe da marca no País. Uma versão com motor 2.2 turbodiesel de 190 cv também será oferecida aos brasileiros. Sua data de chegada ainda não foi divulgada – poderá ocorrer ainda no segundo semestre.

O Discovery Sport adota a identidade visual lançada no Evoque, que representou uma divisor de águas para a Land Rover, e se tornou um sucesso em todo o mundo. Com 4,59 metros, o novo utilitário-esportivo tem o mesmo comprimento do Freelander e é 9 cm mais curto que o Discovery de sete lugares.

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VIAGEM FEITA A CONVITE DA LAND ROVER

Confira no vídeo o Discovery Sport em ação:


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.