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Vídeo: Teste do novo Hyundai HB20 na Coreia do Sul
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Vídeo: Teste do novo Hyundai HB20 na Coreia do Sul

O editor do Jornal do Carro, Tião Oliveira, foi à Coreia do Sul testar o novo HB20. O modelo está... leia mais

Redação

07 de ago, 2019 · 3 minutos de leitura.

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novo hb20
Crédito:REPRODUÇÃO

O editor do Jornal do Carro, Tião Oliveira, foi à Coreia do Sul testar o novo HB20. O modelo está previsto para chegar ao Brasil nos próximos meses, com mudanças importantes no estilo e na lista de equipamentos, entre outros parâmetros.

No visual, o novo HB20 traz vários elementos apresentados pela marca no Saga, protótipo revelado durante a edição de 2018 do Salão do Automóvel de São Paulo. A dianteira, por exemplo, mudou bastante.

Não há ainda uma imagem oficial do carro, que só está rodando camuflado. Mas o modelo foi mostrado por completo durante a apresentação técnica e estas projeções, feitas por Kléber Silva, mostram como será o desenho final do modelo.

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Há novas grade (preta no hatch e cromada no sedã), com oito barras verticais, cujo estilo ficou mais “agressivo”. A do HB20X também é preta, mas tem desenho em forma de colméia.

O conjunto formado pelos faróis e quase totalmente liso (há vincos apenas nas laterais), lembram o visual do Ford Focus de primeira geração. O grupo óptico manteve o filete de LEDS de uso diurno e as lentes estão mais afiladas.


FICHA TÉCNICA – Hyundai HB20 TGDI

Motor: 1.0, 3 cil, 16V, turbo, flexível
Potência (cv): 120 a 1.500 rpm
Torque (mkgf): 17 a 1.500 rpm
Comprimento: 3,94 metros
Largura: 1,7 metro
Entre-eixos: 2,53 metros
Porta-malas: 300 litros

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.