Se no Brasil a VW Amarok só está disponível com motorização V6, na Argentina o leque de versões da picape é bem mais vasto. Agora os hermanos podem optar pela configuração Trendline para o modelo, mais simples, com acabamento mais modesto e motor mais fraco. Contudo, o preço ainda assusta.
Desse modo, a nova Amarok Trendline traz sob o capô o 2.0 biturbo a diesel capaz de entregar 180 cv, além de câmbio manual de seis marchas. Por aqui, a caminhonete veterana traz sempre o 3.0 V6 turbodiesel de 258 cv aliado ao câmbio automático de oito marchas. São três versões com esse conjunto: Comfortline, Highline e Extreme. Em todos os casos, inclusive no modelo argentino, a tração é sempre integral. Mas por lá é possível encontrar opções 4×2 no catálogo.
Como é a Amarok Trendline
Essa é a primeira vez que a Trendline entra no catálogo da Amarok no país vizinho. Seu visual, entretanto, é bem mais simples. Por exemplo, as maçanetas e retrovisores têm revestimentos de plástico, o para-choque é preto (e não cromado como nas demais versões) e não há acessórios como estribos ou santantônio. A lista de equipamentos também é mais enxuta, mas honesta. São seis airbags, rodas aro 19, faróis de LED, central multimídia de 9”, sensores de estacionamento na frente e atrás.
O preço dessa nova configuração da picape é de 46.520.000 pesos, o equivalente a R$ 280 mil na conversão direta. Ou seja, não é muito mais barata que a versão de entrada Comfortline vendida aqui, que parte de R$ 313.990. Vale lembrar que a Amarok sai da fábrica da Volkswagen em Pacheco, na Argentina. Mas os carros por lá são muito mais caros que no Brasil por conta da alta inflação local.
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