
A reestilização do Jetta, apresentada no Salão de Nova York, chega ao Brasil no primeiro semestre de 2015. O modelo que representa a versão sedã do Golf não terá troca de geração seguindo para a plataforma MQB tal qual o hatch, como já havia antecipado o Jornal do Carro em setembro.
As mudanças visuais são leves e limitadas a para-choques com mais angulações, contorno de LEDs nos faróis e grade mais espaçada. Na traseira as lanternas ganharam um novo corte, mais retilíneo.
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Mas a novidade mais interessante está sob o capô. O três volumes abandonará o 2.0 flexível de 120 cv em detrimento do novo motor 1.6 16V flexível de mesma potência como opção de entrada. Assim como o Golf, ele ganhará ainda uma versão intermediária com o 1.4 turbo de 140 cv, que se tornará flexível. O 2.0 turbo de 211 cv a gasolina continuará na versão topo de linha.
CHEGADA DO HÍBRIDO EM ESTUDO
Para demonstrar as tecnologias desenvolvidas, melhorar a imagem da empresa e a média de consumo geral da marca, a Volkswagen considera importar o Jetta híbrido dos EUA para “brigar” com a versão equivalente do Ford Fusion. Nos EUA, esse carro usa um motor 1.4 turbo de 150 cv associado a um elétrico de 27 cv que geram, juntos, 170 cv de potência combinada.