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Para comprar: estilo
O Argo agrada pelo visual, e não importa o ângulo em que ele esteja sendo observado. Às vezes lembra o Tipo (principalmente quando visto de frente); às vezes se assemelha ao Gol (por causa da coluna traseira). Mas o fato é que o hatch, cujo estilo foi desenvolvido no Brasil, é bem atraente.
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Para comprar: equipamentos
O sistema start&stop é item de série até na versão Drive 1.0 (a foto é da versão HGT). Além disso, o modelo básico vem com Isofix (para fixação de cadeira infantil), direção elétrica, ar-condicionado, banco do motorista com ajuste de altura, cintos de segurança retráteis de três pontos para todos os ocupantes, travas e vidros dianteiros elétricos.
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Para comprar: acabamento
O revestimento de painel e laterais é feito de material rígido, mas a textura é agradável ao toque e aos olhos. Dependendo da versão, a faixa que atravessa o painel é acetinada no tom vermelho (HGT) ou cinza (Drive e Precision).
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Para comprar: dirigibilidade
Graças ao bom acerto de suspensão, o Argo apresenta pouca inclinação da carroceria em curvas. A direção elétrica também mostrou precisão, e o motor 1.8 responde muito bem.
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Para comprar: desempenho
A Fiat ainda não lançou o Argo 1.0, mas os carros que dirigimos (1.8 e 1.3) não desapontam. O 1.8 de 139 cv é o mesmo da picape Toro e do Jeep Renegade. Num hatch de 4 metros e relativamente leve, ele dá conta do recado com facilidade. O 1.3 (109 cv) também dá boa agilidade ao carro, principalmente no uso urbano.
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Para não comprar: preço do 1.0
O Argo mais barato, versão Drive 1.0 com câmbio manual, sai por R$ 46.800. Completo, salta para R$ 51.190. Nesse caso, ele vem com central multimídia de 7' sensível ao toque, volante com comandos de som e telefone, câmera de ré com sensores de obstáculos e vidros elétricos também atrás, entre outros itens.
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Para não comprar: falta de cuidado nos detalhes
Ao se abrir o porta-luvas, a tampa despenca de uma vez, sem aquele efeito de 'câmera lenta' tão comum hoje em dia.
8/10
Para não comprar: muitos 'botões sem função'
No canto esquerdo do painel, em volta do botão dos faróis auxiliares, parece que há diversas teclas sem função. Mas é apenas um recurso de estilo que não teve muito bom resultado, já que nada ali é de apertar. Fica a impressão de que são chaves de 'reserva' para equipamentos que o Argo não tem.
9/10
Para não comprar: ajuste da coluna de direção
A coluna de direção é regulável somente em altura, e não em profundidade. Além disso, o ajuste de altura do banco do motorista é feito por uma alavanca muito fina. E há uma curiosidade: no modelo com air bag lateral, a alavanca fica do lado direito. Sem a bolsa, o comando está do lado esquerdo.
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Para não comprar: apoio de mão sem mola
Os apoios de mão não têm mola para amortecer o retorno, o que suavizaria o movimento quando se solta a alça. Sem elas, a peça volta de uma vez, dando um baque seco no teto.