60 anos do Romi-Isetta

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60 anos do Romi-Isetta

Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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Em 30 de junho de 1956 saia da linha de montagem em Santa Bárbara D'Oeste o primeiro Romi-Isetta, que é o primeiro carro nacional. Até 1958 usava motor bicilíndrico dois tempos de 236 cm³ e 9,5 cv. De 1959 até o final da produção, em 1961, o motor era um BMW monocilíndrico de 298 cm³ quatro tempos de 13 cv, o câmbio sempre foi o manual de quatro marchas. 

História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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História. O modelo surgiu na Itália em 1952 e tinha apenas uma roda traseira, mas já em 1953 ele ganhava a quarta roda. A produção italiana foi encerrada em 1953, mas a BMW adquiriu o projeto e ressuscitou o modelo como BMW-Isetta com o projeto que foi feito no Brasil até 1959. O compacto carrinho, que é pouco mais de 40 cm menor que um Smart Fortwo, tinha a direção acoplada à porta, que era a dianteira do veículo e a marcha ficava à esquerda do motorista para não ocupar espaço entre os dois passageiros

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