As melhores centrais multimídia do mercado

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FIAT UCONNECT

A versão mais recente da central multimídia Uconnect da FCA estreou no Fiat Argo.

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FIAT UCONNECT

Com tela de 7', o sistema é fácil de usar, tem respostas rápidas ao toque e permite conexão com smartphones por bluetooth e ainda tem suporte às plataformas CarPlay e Android Auto. Custa R$ 1.990 no Argo Drive 1.0 num pacote que inclui os comandos do som no volante e uma segunda porta USB.

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FORD SYNC 3

A terceira geração do sistema Sync da Ford evoluiu bastante e está nos EcoSport, Fiesta sedã e Fusion vendidos no Brasil.

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FORD SYNC 3

É de série em todos os Eco e Fusion, e vem nos Fiesta Titanium. Tem tela de 6,5' na versão SE do Eco e no Fiesta e 8' noss demais modelos, mas o sistema é o mesmo. Simples e prático, tem navegador integrado e rapidez nas respostas. Também tem Android Auto e CarPlay.

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CHEVROLET MYLINK

A segunda geração do MyLink evoluiu muito e ganhou botões físicos para controle de algumas funções. Passou a ter CarPlay e Android Auto e pode equipar todos os Chevrolet vendidos no Brasil. Os modelos mais caros têm uma versão mais completa, com GPS integrado, mas o sistema continua fácil de usar e útil no dia a dia.

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CHEVROLET MYLINK

No Onix 1.0, custa R$ 1.400 num pacote que inclui comandos do som no volante e sensores de obstáculos atrás. Em outros modelos, como Cobalt, Spin e Cruze, é de série.

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VOLKSWAGEN COMPOSITION

As centrais multimídia Composition Touch e Media da Volkswagen podem equipar todas as versões de Gol e Fox e vem de série em Golf e Jetta.

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VOLKSWAGEN COMPOSITION

Tem uso simples e conexão com a plataforma CarPlay, da Apple. Os smartphones Android podem ter a tela espelhada na central, que ainda exibe imagens da câmera de ré, quando existente. Custa a partir de R$ 1.244 para um Gol Comfortline 1.6 (onde se chama Composition Touch).

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NISSAN MULTI-APP

A central multimídia do Nissan Kicks é uma das mais completas do segmento. Na versão de topo SL tem aplicativos próprios e pode usar até internet.

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NISSAN MULTI-APP

Também se conecta com smartphones e pode usar internet via Wi-Fi para manuseio dos aplicativos instalados no próprio sistema, que roda uma versão do Android.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.