As nove gerações da Honda CG

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1ª Geração

Feita de 1976 a 1982, tinha motor de 125 cm³ e 11 cavalos. O câmbio era de quatro marchas.

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1ª Geração, versão Ecco

Em 1978, veio a versão Ecco. O motor era o mesmo, mas o carburador foi mudado, para privilegiar economia. A suspensão também foi modificada.

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2ª Geração

Produzida de 1983 a 1988, tinha tanque maior, de 12 litros. O câmbio foi para cinco marchas e a balança traseira também aumentou.

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3ª Geração

Recebeu o nome de Today, e foi produzida entre 1989 e 1994. A principal novidade foi a ignição elétrica, que substituiu o platinado.

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4ª Geração

Foi batizada de Titan, sobrenome que carrega até hoje. A quarta geração foi produzida de 1995 a 1999, e chegou com linhas mais arredondadas. O tanque tinha 13 litros, e o motor gerava 12,5 cavalos.

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5ª Geração

Produzida entre 2000 e 2003, a quinta geração recebeu novo painel, com marcador de combustível, e passou a oferecer partida elétrica.

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6ª Geração

A sexta geração foi montada entre 2004 e 2009, e trouxe o motor de 150 cm³. Em 2005, a Honda passou a vender a versão Fan, mais barata, com motor 125 e visual da 150. A montadora lançou também a 150 Sport, com 15,3 cv, rodas de liga leve, pneus esportivos e guidom mais baixo.

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7ª Geração

Esteve no mercado entre 2009 e 2013. A injeção eletrônica chegou em 2010. Nessa época veio também a tecnologia flexível e tanque de 16,1 litros. A potência com etanol chegava a 14,2 cavalos.

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8ª Geração

A oitava geração, lançada em 2013, foi produzida até recentemente. Na imagem, a edição BR, lançada em 2014, por causa da Copa do Mundo no Brasil. Foi limitada a 1.800 unidades. O modelo com freios combinados, CBS (o pedal traseiro aciona também a roda dianteira), veio em 2015.

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9ª Geração - atual

Acaba de ser lançada. A unidade da foto é da versão especial comemorativa dos 40 anos. Tem rodas douradas e pintura tricolor (branca, vermelha e azul), como nas motos de competição da marca. A cilindrada subiu para 162,7 cm³, e a potência chega a 15,1 cavalos.

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.

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