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As piores centrais multimídia do mercado

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FIAT LIVE ON

O sistema da Fiat é baseado no smartphone do usuário. Para fazê-lo funcionar, o motorista precisa baixar um pesado aplicativo no celular e encaixar o aparelho no suporte que vem no lugar do rádio comum. A conexão é feita via Bluetooth e ajustes como memória de estações e equalizador de som só podem ser feitos pelo aplicativo. No entanto, mesmo sem usar o programa, o motorista ainda pode usar a conexão Bluetooth para tocar músicas do celular, o que coloca em dúvida a real utilidade do Live On, que ainda custa R$ 1.671 para um Mobi, mais caro que o sistema de som convencional.

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PEUGEOT E CITROËN

O sistema dos Citroën C3, Aircross e Peugeot 208 e 2008 tem uso complicado e respostas lentas aos comandos da tela. Parear smartphones pode ser um tanto complicado e é praticamente impossível espelhar o conteúdo de telefones Android. Ao menos, quem usar iPhones pode usar o prático CarPlay e não ter que conviver com o difícil sistema da PSA.

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TOYOTA

A central multimídia que equipa Corolla, Hilux e SW4 é lenta, tem interface confusa e muitas das funções (mesmo aquelas que poderiam ser operadas por um passageiro) só podem ser acessadas com o carro parado. Não há espelhamento de telefones nem Android Auto ou CarPlay.

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HONDA

O sistema que equipa os WR-V, Fit e City de topo não tem qualquer botão físico para interação. Por isso, até aumentar o volume do som pode ser difícil com o carro em movimento. O software também é lento e trava às vezes. Tem muitas funções, que seriam melhor exploradas com um processamento mais rápido.

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Mercedes-Benz

A tela dos Mercedes-Benz não é sensível ao toque e só pode ser operada por botões (um deles giratório) no console central. Seu maior problema é ter as funções divididas em três níveis: superior, central e inferior, cada um com múltiplas opções, o que acaba complicando o uso. Até há alguns botões atalho no console central, acertar seu uso leva tempo (mais do que nos rivais Audi e BMW) e acaba distraindo o motorista. Os modelos mais caros têm telas maiores e com mais funções, mas a estrutura de uso é a mesma.

6/6

RENEGADE E TORO

O equipamento que equipa algumas versões de Jeep Renegade e Fiat Toro tem como maior problema a tela pequena (só cinco polegadas, o mesmo que alguns smartphones), o que acaba complicando seu uso. Não tem muitas funções e tem até GPS e câmera de ré, mas tudo acaba atrapalhado pela tela miúda.

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