Carros esportivos que marcaram os anos 1990

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Volkswagen Gol GTi

O hatch da Volkswagen foi lançado em 1989 e foi o primeiro carro nacional a oferecer injeção eletrônica de combustível. Seu motor 2.0 litros rendia 120 cv e fazia dele o Gol mais rápido de então. Ele tinha algumas mudanças no visual, como um aerofólio na tampa traseira, as famosas rodas 'pingo d'água' nas safras mais antigas e bancos Recaro no interior.

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Chevrolet Kadett GSi

O esportivo da GM tinha 121 cv extraídos do conhecido 2.0. Maior que o rival Gol GTi, acomodava melhor passageiros e bagagens, além de ter a aerodinâmica mais aprimorada em relação às formas quadradas do Volkswagen. Ele teve ainda uma cobiçada e caríssima versão conversível (foto) desenhada pela italiana Bertone.

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Ford Escort XR3

O XR3 de primeira geração foi lançado pela Ford em meados dos anos 80, com um fraco motor de 1,6 litro. No entanto, o visual esportivo com aerofólio, saias laterais e muito carisma caiu nas graças do público e fez do modelo um ícone da década. A segunda geração manteve o sucesso e ganhou o motor 2.0 com injeção eletrônica da Volkswagen, à época parceira da Ford na holding Autolatina.

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Fiat Uno Turbo

A 'botinha ortopédica' da Fiat foi o primeiro carro nacional com motor turbinado de fábrica, lançado em 1994. O nervosinho Uno Turbo usava um 1.4 que rendia bons 114 cv. Para controlar a cavalaria extra, freios a disco nas quatro rodas vindos do Tempra, suspensão mais firme e rebaixada, além de um kit aerodinâmico que deixava o visual bastante peculiar, eram itens de série.

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Fiat Tempra Turbo

No mesmo ano de 1994, a Fiat mostrou o Tempra Turbo. O modelo foi o primeiro sedã de alto desempenho do Brasil, com seu motor 2.0 8V turbinado de 165 cv. Com diversas alterações em relação às versões comuns, ele tinha itens como embreagem com comando hidráulico e reforços no câmbio.

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Honda Civic VTi

É verdade que a quinta geração do modelo tinha um jeitão até inofensivo. Mas, por baixo da pele de cordeiro, um eficiente motor 1.6 VTEC de 16 válvulas com comando variável entregava endiabrados 160 cv, potência muito superior à dos hot hatches disponíveis no mercado brasileiro na época. O bichinho chegava aos 211 km/h.

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Audi RS2

Primeiro modelo da Audi a usar a sigla 'RS', esta perua teve cerca de 60 exemplares trazidos para o Brasil. Seu motor é o cinco-cilindros de 2,2 litros e 20 válvulas turbo do Audi 100, mas com modificações feitas pela Porsche que elevaram a potência para 315 cv. Com isso, a perua acelerava de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e chegava a 262 km/h. O câmbio era manual de seis marchas e a suspensão, 40 mm mais baixa que a de um Audi 80.

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Mitsubishi Eclipse

Surgido em 1989 a partir de uma parceria entre a Mitsubishi e a Chrysler, o Eclipse chegou ao País na esteira da abertura às importações no Brasil, feita no ano seguinte pelo governo de Fernando Collor, e tornou-se queridinho entre os jogadores de futebol do país à época. Tinha opções com motores 1.8 e 2.0 aspirados, além de um 2.0 turbo, exclusivo da versão de topo, GSX, única a ter tração nas quatro rodas. 

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Citroën Xsara VTS

O modelo francês chegou ao Brasil em 1998, em configurações hatch e perua. Mais forte, a versão esportiva tinha um motor 2.0 16V de 167 cv, além de freios a disco nas quatro rodas com ABS e air bags laterais, em complemento às bolsas frontais. Uma das cores oferecidas atendia pelo chamativo nome de Rouge Lucifer.

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Audi A3

Mesmo sem ser propriamente um carro esportivo, o Audi A3 atendia bem aos desejos dos consumidores brasileiros que procuravam um hatch parrudo e esperto, graças às respostas empolgantes do motor 1.8 turbo de 150 cv oferecido na versão de topo. Sua produção no Brasil começou em 1999, em São José dos Pinhais (PR), na mesma fábrica de onde saía o VW Golf.

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