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VW GOL G4
O Gol chamado de G4 foi a última 'encarnação' ainda da segunda geração do Gol. Empobrecido, tinha acabamento bem inferior ao 'G3' e oferta de versões reduzidas, principalmente após a chegada do Fox em 2003. Ainda sobreviveu mais alguns anos com a chegada do novo Gol em 2006, chamado de G5.
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VW GOL G5
O terceiro Gol inteiramente novo era bem mais moderno que o antecessor e adotava o estilo usado pela Volkswagen em todo o mundo. Trouxe de volta ares esportivos ao hatch e, finalmente, motores transversais, 1.0 e 1.6. Também melhorou a dirigibilidade, espaço interno e segurança.
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CHEVROLET CRUZE
O primeiro Cruze era um sedã honesto, mas com ares de 'tiozão'. O motor 1.8 não empolgava e ele era um bocado beberrão com câmbio automático. Além disso, a suspensão macia era ótima na cidade, mas fazia sedã e hatch balançarem demais numa tocada mais esportiva.
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CHEVROLET CRUZE II
A segunda geração do modelo trouxe um ótimo motor turbo de 153 cv e mais tecnologia. O desenho também ficou mais afiado e o modelo se tornou uma das referências no segmento, tanto o hatch quanto o sedã.
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LAND ROVER FREELANDER 2
O segundo Freelander era um excelente uitlitário. Espaçoso, forte e ótimo no fora de estrada. No entanto, já não escondia a idade do projeto, com formas 'quadradonas' e um interior antiquado, ainda que luxuoso.
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LAND ROVER DISCOVERY SPORT
O modelo evoluiu tanto na geração seguinte que até foi incorporado à gama Discovery, com a alcunha Sport. Cresceu em todas as dimensões, tanto que pode ter até sete lugares. Também tem motores mais modernos e econômicos, defeito do modelo anterior.
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HONDA CIVIC 9
A geração anterior do Civic, de 2010, representou um amadurecimento ante o bombástico New Civic de 2006. Mas já estava ficando antigo, com dimensões compactas demais para a categoria e motorização convencional.
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HONDA CIVIC 10
Tanto que a décima geração do modelo, lançada em 2016, representou outro salto na história do modelo. Radicalmente diferente do anterior, trouxe motor turbo na versão de topo, mais equipamento e um visual impossível de ignorar.
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RENAULT LOGAN
O primeiro Logan era prático, eficiente, barato e bem equipado. Mas o visual discutível deixava o modelo em desvantagem.
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RENAULT LOGAN II
A mudança de 2013 fez muito bem ao sedã (e ao hatch Sandero). O modelo manteve as boas características da geração anterior, mas ganhou ares mais modernos e interessantes por dentro e por fora.
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VW GOLF 4,5
No Brasil tivemos apenas duas gerações do Golf antes do modelo atual. A terceira, que chegou ao País em 1995 e a quarta, que veio em 1999. Já no fim de sua vida, ganhou uma discutível reestilização e a alcunha de Golf 4,5. No entanto, já estava velho e atrasado em relação à Europa, que teve uma quinta e uma sexta geração enquanto o antigo carro ainda era fabricado aqui.
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VW GOLF 7
Tudo mudou quando em 2014 a sétima geração do Golf finalmente chegou ao Brasil. Muito mais moderno (e caro) que o antecessor, sepultou os Golf antigos e colocou a Volkswagen de volta na briga pelo segmento de hatches médios.
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FORD FIESTA
O Fiesta resistiu bravamente no mercado brasileiro e seguiu com várias reestilizações até ser descontinuado em 2012. Apesar da ótima dirigibilidade, o modelo ficou pequeno e antiquado, principalmente após o lançamento do New Fiesta por aqui.
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FORD NEW FIESTA
A geração seguinte do Fiesta foi outra a dar um salto enorme em relação ao modelo anterior. Trouxe air bags laterais e de cortina para o segmento dos compactos, assim como ESP e controle de tração. Só agora ganhou uma nova geração na Europa, que não deve chegar por aqui tão cedo.
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PEUGEOT 3008
O 3008 sempre foi um excelente produto, mas o visual desengonçado, misturando hatch e perua 'altinhos' não caiu nas graças do público, que ignorou o bom motor 1.6 turbo, o espaço interno generoso e a versatilidade do modelo.
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PEUGEOT 3008 II
O novo 3008 é tão diferente que poderia ter até recebido outro nome. Manteve as qualidades do anterior, mas envolto em um visual bem mais instigante e moderno.
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CITROËN C4 PALLAS
A versão sedã do antigo C4 chegou por aqui como C4 Pallas. Com entre-eixos longo, tinha muito espaço para os ocupantes do banco traseiro, mas perdia o bom comportamento dinâmico do hatch. O conjunto mecânico também não ajudava, com um 2.0 beberrão e um problemático câmbio automático de quatro marchas.
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CITROËN C4 LOUNGE
O C4 hatch de segunda geração nunca deu as caras por aqui, mas sua versão sedã, a Lounge, veio bem diferente do Pallas. Mais curtinho e esportivo, tem motores turbo fortes e econômicos, além de um visual bem menos polêmico que o antecessor.
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JEEP COMPASS
O Compass era um utilitário caro, esquisitão e já antigo, vendido no País até 2015. Tinha um motor 2.0 a gasolina e câmbio CVT, combinação que não agradava ao volante e ainda era muito beberrão.
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JEEP COMPASS II
A história do modelo mudou totalmente com a nova geração. Global, é feita também no Brasil e compartilha plataforma com o igualmente bom Jeep Renegade. Tem motores mais modernos, visual robusto e não é a toa que é o modelo mais vendido entre os utilitários esportivos no País.