Carros que viraram 'mico' no Brasil

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Volkswagen Gol G2 1.0

Quando foi lançado, o Gol 'bolinha' tinha motor 1.0 com injeção eletrônica. O problema é que ele tinha apenas um bico injetor para alimentar os quatro cilindros. Ele gerava fracos 49,8 cv e tinha desempenho pífio, sofrendo em ultrapassagens e ladeiras. Leia mais notícias sobre carros

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Chevrolet Malibu

Menos potente, com visual insosso e mais caro que o rival Ford Fusion, o Malibu chegou atrasado ao País e não vingou como o rival americano. Seu propulsor 2.4 a gasolina gerava 171 cv, enquanto o rival oferecia um 2.5 de 173 cv ou um V6 3.0 de 243 cv, além disso seu interior era sisudo e pouco convidativo, diferente do Ford. Nunca atingiu sucesso de vendas e a GM desistiu de vender a segunda geração aqui. Leia também: os maiores micos de 2016

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Ford EcoSport 1.0 Supercharger

Um carro do tamanho do EcoSport não deveria ter um motor 1.0, certo? Bem, a Ford achou que estava tudo bem e equipou o jipinho com o 1.0 Supercharger de 95 cv no lançamento, tornando essa versão um fiasco. Se no Fiesta ele conseguia um desempenho aceitável, para o SUV compacto faltava fôlego com ele. Essa versão não durou um ano no catálogo. Leia também: os maiores micos de 2016

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Peugeot Hoggar

A Peugeot desenvolveu exclusivamente para o Brasil a picape compacta Hoggar. O projeto foi baseado no hatch 206 (com cara de 207) e não fez o sucesso esperado, mesmo com uma série de qualidades em relação as rivais Fiat Strada e VW Saveiro, como o assoalho plano, que permitia colocar cargas maiores. Leia também: os maiores micos de 2016

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Mercedes-Benz Classe A

A produção do GLA e do Classe C em Iracemápolis (SP) é a segunda tentativa da Mercedes de fabricar carros no País. A primeira foi com o Classe A, em 1999, que nunca foi o que se esperava de um Mercerdes. Era um monovolume, o motor 1.6 tinha 99 cv, a tração era dianteira e além do câmbio manual, havia uma opção semi-automática que tinha troca manuais, mas não o pedal que não era um primor de qualidade. Ele ganhou em 2000 um motor 1.9 de 125 cv, mas não foi suficiente para melhorar a imagem do monovolume. A sua imagem ficou arranhada também após um teste de estabilidade na Europa, no qual capotou. Com isso, a marca se viu obrigada a instalar controle de estabilidade no compacto. Leia também: os maiores micos de 2016

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Geely

Nesse caso, o mico não é um modelo específico, mas sim uma marca inteira. A chinesa Geely chegou no Salão de 2014 prometendo uma operação considerável para brigar com os rivais chineses JAC, Chery e Lifan. Menos de dois anos depois, com a crise do mercado, poucas concessionárias abertas e o receio do mercado com os produtos, o EC7 e o GC2, a operação foi descontinuada. Leia também: carros bons que ninguém compra

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Peugeot 508

Bom espaço, acabamento adequado para o segmento, preço equivalente, mas um motor 1.6 turbo de 165 cv (que equipava todos Peugeot/Citroën turbos no País) que não era o suficiente para o porte do modelo. Ele ficou nas ruas por apenas dois anos e deixou de ser importado. Leia também: carros bons que ninguém compra

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Chevrolet Sonic

Bom espaço, design interessante, inédito motor 1.6 flexível na linha da Chevrolet não fizeram do Sonic um sucesso de vendas. O modelo que vinha inicialmente da Coreia do Sul e depois do México, nunca atingiu as vendas do rival Ford Fiesta, além de ser mais caro. Após três anos de mercado, e perdendo em vendas para o Onix, que era menos completo e com motor menor, a GM optou por tirá-lo de linha no País. Leia também: carros bons que ninguém compra

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Volkswagen Polo 1.0

Lançado em dezembro de 2002 com um motor 1.0 de 79 cv, a vida do Polo 'popular' foi curta. Devido a baixa representatividade nas vendas e desempenho aquem do esperado para um compacto premium, o modelo deixou a linha de produção em setembro de 2003. Para acelerar de 0 a 100 km/h, ele levava 13,5 segundos. Leia também: carros bons que ninguém compra

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Chevrolet Corsa 1.0 AutoClutch

Pouca gente lembra dele, mas a GM lançou com a segunda geração do Corsa aqui, em 2004, uma versão semi-automática, a AutoClutch. Associado ao motor 1.0 de 71 cv, o carro não embalou em vendas e depois de usado se tornou uma dificuldade para encontrar peças do componente da transmissão que tinha câmbio manual, mas não o pedal de embreagem. Leia também: carros que não caíram no gosto do povo

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Fiat Palio Citymatic

Quatro anos antes do Corsa AutoClutch, a Fiat tentava emplacar o Palio Citymatic, que tinha o mesmo tipo de sistema, câmbio manual sem pedal de embreagem. Além de também vir associado a um motor 1.0 de 61 cv que não melhorava o comportamento do câmbio e do carro. Hoje são raros nas ruas e a manutenção se tornou algo difícil. Leia também: carros que não caíram no gosto do povo

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