Carros que você nunca viu
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CITROËN C6
A Citroën trouxe algumas unidades do C6 para o Brasil entre 2006 e 2007. Os poucos modelos existentes circularam entre a diretoria da própria PSA e menos ainda foram vendidas ao público. Raríssimos, eles custavam caro e são guardados a sete chaves por seus donos.
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CHEVROLET AGILE WIFI
O Agile até ganhou popularidade no Brasil, mas você já viu uma versão chamada Wifi circulando na rua? Como o nome sugere, ela trazia internet a bordo para os ocupantes. Mas não como hoje em dia, com um chip de telefonia embutido no painel. A conexão era por um modem 3G plugado na entrada USB do som, os mesmos que usávamos antigamente para ligar notebooks à internet. A linha era grátis por um ano graças à parceria com uma operadora de celular. Por fora, um pequeno emblema identificava a versão.
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FIAT TEMPRA STILE TURBO
Um dos vários mitos que rondavam a linha de produção dos Fiat dos anos 1990 era a do Tempra Stile com bancos de couro creme. Eles apareceram em fotos de divulgação e em imagens no manual do proprietário, mas ninguém parece ter visto um carro de fato equipado com os tais bancos. Claros, eles eram amarelados como o sorvete, numa combinação muito pouco usual mesmo em carros de luxo da época.
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GEELY GC2
A Geely inaugurou suas operações no Brasil com dois carros, o sedã EC7 e o compacto GC2. Eles tinham pouquíssimas concessionárias no País, várias delas fora de grandes centros urbanos. O sedã até pode ser visto por aí, mas o hatch é coisa rara mesmo.
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CHEVROLET CHEVETTE AUTOMÁTICO
Nos anos 1980 a Chevrolet se orgulhava de ter câmbio automático disponível em toda a linha, numa época em que o sistema ainda era raro e caro. O Chevette, seu menor carro da época, teve a opção nas versões de topo, mas o opcional encarecia muito o carrinho. Além disso, os problemas na transmissão fizeram muitos donos substituirem o sistema por câmbios manuais, reduzindo ainda mais a quantidade de unidades equipadas. Tão rara quanto ele é a Marajó automática, que também existiu.
6/7
BMW SÉRIE 2 ACTIVE TOURER
A minivan de tração dianteira da BMW não agradou os puristas, e o preço alto fez os compradores preferirem os sedãs da marca, mais tradicionais. Rara nas ruas, o modelo tem ótimo desempenho, já que uma das versões usa o 2.0 de 192 cv dos Mini Cooper S. Difícil é ver uma por aí...
7/7
HONDA ODISSEY
Depois da abertura das importações, toda sorte de modelos começou a chegar ao País. Na época, a Honda trouxe alguns lotes da primeira geração da Odissey, a minivan média derivada do Accord. O modelo era bem caro, o que fez suas vendas serem tímidas e a presença nas ruas pequena já nos anos 90, quanto mais hoje.
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