Dez carros marcantes nos 50 anos da AMG

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50 anos da AMG

AMG ou Aufrecht Melcher Großaspach Motorenbau und Entwicklungsgesellschaft mbH é uma empresa que nasceu em Affalterbach, na Alemanha, em 1967, pelas mãos de dois engenheiros: Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher que faziam prepação de motores de carros da Mercedes-Benz. A empresa continuou a caminhada de sucesso que começou com o 300 SEL na 24 Horas de Spa. Na década de 1980, a empresa se tornou parceira da Mercedes-Benz, até que em 1990 foi assinado um acordo de cooperação, que em 1999 se tornou na adição da AMG como divisão esportiva e de carros preparados da Mercedes. Leia mais aqui

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Mercedes G65 AMG

Criado para ser um veículo militar em 1979, o Classe G é um dos carros mais marcantes na história da AMG por não ter sido, em nenhum momento de sua existência, pensado para ser um carro com alguma aptidão esportiva, mas se tornou. Na versão G65, tem um motor V12 6.0 biturbo que entrega incríveis 615 cv, o que permite o jipão de mais de 2,5 toneladas acelerar de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos e máxima de 230 km/h (limitada eletronicamente)

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Mercedes-Benz SLS AMG

Aqui representado na versão Black Series, o SLS é marcante pois foi o primeiro superesportivo da divisão AMG. Nessa versão tem uma relação de peso/potência de 2,45 kg/cv. O motor V8 6.3 aspiraado entrega 631 cv, o que faz a releitura moderna do 300 SL com suas asas-de-gaivota, acelerar de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos

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Mercedes-Benz SL65 AMG

Em 2009, o marcante na divisão AMG foi o SL65 Black Series, um conversível que entre outras mudanças precisou alargar a carroceria para receber rodas traseiras mais largas e lidar com os 670 cv entregues pelo motor V12 6.0 biturbo (o mesmo do jipão G65 AMG), Ele atingia a máxima de 320 km/h eletronicamente limitado e acelerava de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. 

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Mercedes-Benz C63 AMG

Bruto e visceral, o C63 AMG era um típico representante da categoria dos muscle car, mas com a beleza alemã. O modelo tinha o motor V8 6.3 aspirado que entregava 460 cv, com opção de um pacote que elevava em 30 cv a potência. Apenas com tração traseira, costumava brigar com o motorista nas saídas de curva, o que deixa ainda mais divertido o carro. A nova geração está bem comportada e comedida, apesar da potência superior

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Mercedes-Benz CLK GTR

'A versão de rua de um carro de corrida', esse poderia ser o resumo do CLK GTR, versão de rua com apenas 25 unidades criadas para homologar o CLK de competição. Com uma carroceria mais larga como nunca visto em um carro de produção, um aerofólio gigante e uma entrada de ar sobre o teto para alimentar o motor V12 6.8 de 720 cv e velocidade máxima de 316 km/h.

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Mercedes C36 AMG

Em 1993, o C36 AMG foi a primeira criação em conjunto da Mercedes e da AMG, que na época ainda não pertencia a marca. Ele foi, na época, a resposta oficial ao BMW M3. Seu motor seis cilindros em linha foi preparado para gerar 280 cv, 39 cv a mais que o M3. Ele perdurou até 1996 em produção com 5.400 unidades fabricadas com garantia de fábrica da Mercedes

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Mercedes-Benz SL73 AMG

A primeira vez que um conversível da Mercedes foi preparado pela AMG foi em 1999 com o SL73 AMG. O motor escolhido foi um V12 7.3 de 528 cv. O modelo teve apenas 85 unidades produzidas, o que faz dele muito caro até hoje. Esse motor é o mesmo utilizado no esportivo italiano Pagani Zonda

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Mercedes-Benz Classe E 'The Hammer' AMG

'O martelo', esse nome dado ao carro já antecipa qual era a proposta desse Classe E preparado. Em 1986, surgia o sedã mais rápido do mundo com a preparação no V8 5.6 de 385 cv que permitia ao modelo atingir os 304 km/h de velocidade máxima, o que na época o colocava em par com grande parte dos superesportivos. Outras melhorias foram na suspensção e no câmbio automático de quatro marchas, além de um kit de carroceria e pneus Pirelli mais esportivos

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Mercedes-Benz 190 E

No início dos anos 1980, a Mercedes transformou seu sedã 190E, o antecessor do Classe C, em um esportivo para poder adentrar ao DTM, campeão alemão de turismo. O problema é que para melhorar o desempenho do motor 2.3, a Mercedes chamou a britânica Cosworth. Em 1987, quando o motor subiu para 2,5 litros e tinha 200 cv, a AMG criou o 'Power Package' que elevava o número para 230 cv

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Mercedes-Benz 300 SEL 6.8 AMG

Toda a história da AMG começou com o SEL 6.8 AMG em 1971, dois anos depois da AMG ser criada. Com ele, que era o sedã de luxo da época, a AMG terminou em segundo na 24 Horas de Spa, na Bélgica, e venceu carros menores e mais leves, como os Alfa Romeo e os Jaguar. O motor original tinha 6,3 litros. Sua velocidade máxima era de 228 km/h e sua aceleração de 0 a 100 km/h feita em 6,3 segundos. Seu apelido era 'porco vermelho' 

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