Dez coisas sobre os dez anos do Jetta no Brasil

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Primeira geração do Jetta

A primeira geração do Jetta chegou ao Brasil em 2006 baseado na quinta geração do Golf. O modelo tinha motor 2.5 cinco cilindros de 150 cv e câmbio automático de seis marchas tiptronic

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Segunda geração

A segunda geração chegou em 2010 durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Ela aposentava o antigo 2.5 para usar dois motores quatro cilindros 2.0, o aspirado de 120 cv, e o 2.0 turbo de 200 cv na época. Na imagem, o três volumes já está na reestilização de 2015 com LEDs diurnos nos faróis, grade renovada e nova tampa do porta-malas

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Jetta Variant

A perua do Jetta também teve muito sucesso no País em um momento que não haviam mais peruas médias, principalmente com o nível de acabamento e tecnologia que ela entregava. O motor era o 2.5 cinco cilindros de 170 cv. O visual adotado na reestilização (imagem) era equivalente a sexta geração do Golf, que não foi vendida no Brasil

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O Bora já era um Jetta

A Volkswagen não põe na conta, mas o sedã vendido aqui como Bora, também é o Jetta. Ele foi oferecido entre 2000 e 2010 com uma reestilização (imagem) no meio do caminho. Ele era baseado na quarta geração do Golf.

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Motor cinco cilindros 2,5 litros

O motor 2.5 cinco cilindros de inicialmente 150 cv era a base do Jetta quando chegou em 2006. Em 2007, ele recebeu mudanças no coletor de admissão e reprogramação da central eletrônica que conseguiu elevar a potência a 170 cv. Assim, ele passava a acelerar de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos e manteve a velocidade máxima de 205 km/h - limitada eletronicamente. O fato é que ele entregava mais esportividade que outros veículos nessa época e se tornou um desejo entre os sedãs

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Motor 1.4 turbo

Em janeiro de 2016, o modelo recebeu o motor 1.4 turbo, o mesmo de Golf e Golf Variant, nas versões de entrada Trendline e Comfortline. Vindo do México, esse propulsor a gasolina entrega 150 cv e pode ser associado ao câmbio manual ou automático tiptronic, ambos de seis marchas

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Motor 2.0 aspirado de 120 cv

Na segunda geração à venda no País, seu motor para as versões de entrada era o cansado 2.0 aspirado e flexível de 120 cv que já equipava o Bora. Com câmbios manual de cinco marchas ou automático de seis, esse motor, bem mais fraco que dos concorrentes, foi 'culpado' das baixas vendas das versões mais em conta e que variam volume do Jetta. Ele equipou essa o sedã até 2015, quando em Janeiro de 2016 foi aposentado pelo 1.4 turbo de 150 cv a gasolina 

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2.0 Turbo

Se as versões de entrada não eram benquistas nas vendas com seu fraco 2.0 aspirado de 120 cv, a versão de topo Highline sempre foi desejada como o sedã esportivo ideal com seu motor 2.0 turbo de 200 cv até 2012. Na linha 2013, ele passaria por um ajuste e chegava às lojas com 211 cv. Esse motor sempre esteve associado a transmissão automatizada de dupla embreagem e seis marchas

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Importação do México

A fabricação em Puebla, no México, desde a primeira geração vendida aqui, em 2006, também fez do Jetta competitivo. Como não pagava taxa de importação que teriam outros modelos vindo de fora do Mercosul ou do País latino, tinha preço de carro feito no País. Atualmente, o acordo foi alterado e agora as marcas podem trazer apenas cotas dee alguns veículos de lá

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Produção nacional em São Bernardo do Campo (SP)

Em janeiro de 2015, a Volkswagen produzia o primeiro Jetta nacional, na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A produção que ganhou espaço com a saída da Kombi de produção, serve como complemento a cota restrita que vem do México. Os primeiros carros serviram como adequação da linha de produção, sendo que apenas no segundo semestre chegavam os primeiros Jetta nacionais. Agora ele é montado aqui com o motor 1.4 turbo de 150 cv

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