Eles disseram adeus aqui, mas continuam em cena lá fora

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Zafira

Enquanto os brasileiros tiveram de aprender a conviver com o desenho da Spin, os europeus interessados em uma van da GM para sete pessoas continuaram com a opção de comprar a Zafira, que já mudou duas vezes de visual. A atual geração, terceira, estreou lá fora em 2011.

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Meriva

Construída sobre a plataforma do hatch Corsa, a Meriva também continua muito bem, obrigado, na Europa. A minivan é fabricada na planta da Opel em Zaragoza, na Espanha, e chegou à segunda geração em 2010. Por aqui, foi substituída pela versão de cinco lugares da Spin

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Astra

Da época em que a Chevrolet brasileira tinha produtos alinhados aos da Opel europeia, o Astra é certamente um dos modelos que mais deixaram saudade. Depois que saiu de cena no Brasil, em 2011, o hatch médio teve mais três gerações na Europa – a mais recente é de 2015.  

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Corsa

Um dos carros globais mais conhecidos da GM, o Corsa teve vendidas no Brasil duas gerações: a segunda (1994 a 2001) e a terceira (2002 a 2011). Depois disso, apenas a versão sedã sobreviveu, depenada e rebatizada de Classic. Lá fora, porém, o hatch já está na quinta geração, desde 2014.

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Doblò

Há também casos de modelos que ainda estão disponíveis aqui, mas em versões defasadas. No País, o modelo da Fiat está bem atrasado em relação ao vendido lá fora. Depois de um facelift de meia-vida, o visual da versão oferecida no Brasil foi totalmente renovado na Europa, com o lançamento de uma nova geração, em 2010.

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Tipo

O Fiat Tipo saiu de cena na Europa em 1995, dois anos antes de se despedir do Brasil. Vinte anos depois, porém, o nome Tipo ressurgiu de forma triunfal, em um novo hatch médio, um dos carros de linhas mais inspiradas já produzidos pela fábrica de Turim.

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Fiorino

A trajetória da picapinha da Fiat é bem diferente no Brasil e lá fora. Por aqui, o modelo nasceu do Fiat 147, teve uma segunda geração derivada do Uno antigo e outra feita a partir do Uno atual. Lá fora, porém, a terceira geração surgiu em 2008, de um projeto totalmente diferente, que também originou os furgões Citroën Nemo e Peugeot Bipper.

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Clio

Possivelmente o modelo mais emblemático da França depois do Citroën 2CV, o Renault Clio teve apenas as duas primeiras gerações vendidas no Brasil. Os brasileiros nem imaginam como o carrinho popular cresceu e apareceu nas duas encarnações seguintes – praticamente um “Cisne Negro” da indústria automotiva.

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Mégane

O médio Mégane substituiu o feioso Renault 19 com louvor, mas não teve no Brasil o mesmo espaço que conquistou em outros países. Ele saiu de cena por estas paragens, mas brilha mais do que nunca na França, onde a quarta geração acaba de despontar com glória.

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C4 hatch

Os brasileiros só conheceram a primeira geração do Citroën hatch C4, que fez par com o sedã C4 Pallas. Na França, porém, o hatch foi atualizado em 2010. Curiosamente, o sedã derivado dessa nova geração, chamado de C4 Lounge, é vendido no Brasil, mas não na França.

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308

O Peugeot 308 recebeu uma atualização radical quando a segunda geração despontou na Europa, em 2014. O hatch renovado, alinhado ao visual de outros produtos da marca, como 208 e 2008, já chegou até à Argentina, mas não ao Brasil – que, em crise econômica, teve de se contentar com o 308 velho com um “tapinha” leve no visual.

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Polo

Enquanto na Alemanha o Polo sempre foi o carro popular por excelência, por aqui foi o Gol que desempenhou esse papel. O Polo também deu as caras por aqui, com a terceira e a quarta gerações, mas posicionado acima do Gol. A quinta geração do Polo surgiu na Europa em 2010.

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Pathfinder

O utilitário da Nissan foi vendido no Brasil até 2010, mas nunca emplacou. Nos mercados norte-americano e japonês, porém, o modelo tem carreira consolidada. A mais recente geração é a quarta, lançada em 2013 e com atualização prevista para o ano que vem.

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