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Tudo para economizar
A versão vendida nos EUA usa pneus run flat, que podem rodar mesmo se estiver furado. Com essa solução, abandonou o estepe na traseira
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Tudo para economizar
Na próxima geração do brasileiro, a Ford não adotou o sistema run flat, porque é mais caro. Por isso, o carro continuará com estepe na tampa traseira, como o atual (foto), pois usar um convencional, no porta-malas, reduziria muito a já pequena capacidade do compartimento
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Definitivamente, não é o mesmo carro
Na Europa Ocidental, o Captur é um utilitário bem mais moderno, com plataforma da Renault e motores turbos com injeção direta.
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Definitivamente, não é o mesmo carro
A versão nacional é maior. E só. Sua base é da marca de baixo custo Dacia (a mesma do Duster), que resulta em carros com dirigibilidade ruim. Além disso, ele não tem motores modernos e usa câmbio de quatro marchas. Ao menos, o bonito visual é quase idêntico.
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Carro mais barato
Nos Estados Unidos, o Versa é o carro mais barato à venda atualmente. Ele custa US$ 12.885, valor que equivale a cerca de R$ 40 mil. Aqui, o sedã Nissan está bem longe de ser um carro de entrada. Dependendo da versão, já é o que se considera, no mercado brasileiro, um compacto 'premium'. Seu preço inicial no Brasil é de R$ 46.500.
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Carro mais barato
Em muitos mercados europeus, o carro mais em conta é o Sandero, por lá vendido como Dacia. Na Inglaterra, ele sai por 6 mil libras, ou cerca de R$ 23,5 mil. Bem menos que os R$ 42.400 iniciais pedidos aqui
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Carro mais barato
Por aqui, a posição de 'honra' cabe ao chinês produzido no Brasil Chery QQ, o que mostra que nossos carros de entrada são bem inferiores aos de outros mercados. O preço do QQ é de R$ 31.190.
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Perdas na nacionalização
Nem as marcas de luxo escapam: até a Audi decidiu produzir um carro nacional menos sofisticado que o equivalente mundial. Ao nacionalizar o A3 Sedan, a marca tirou do modelo a suspensão traseira independente (aqui, ela é por eixo de torção) e o câmbio automatizado de duas embreagens (substituindo-o por um automático mais antigo). Nos EUA, o A3 Sedan, automatizado e com suspensões independentes nas quatro rodas, custa o equivalente a R$ 97 mil. Aqui, mais simples, parte de R$ 115.190
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Carro de entrada
Nos EUA, o Yaris é o carro de entrada da Toyota e custa o equivalente a R$ 48 mil. Por aqui, se estivesse disponível, seria posicionado como hatch premium. Partiria facilmente de mais de R$ 60 mil.
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Carro de entrada
Por aqui, o Toyota de entrada é o Etios, um projeto de baixo custo desenvolvido na Índia e com visual bastante polêmico. Ele parte de R$ 46 mil
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Mais vendido
Os carros que por aqui são considerados sofisticados têm um apelo bem mais popular nos mercados europeu e americano. O Golf, que no Brasil, dependendo da versão, ultrapassa os R$ 100 mil, é há anos o carro mais comprado pelos europeus. E lá ele tem sistemas mais sofisticados, como suspensões independentes nas quatro rodas. Por aqui, o sistema traseiro é por eixo de torção.
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Mais vendido
Nos EUA, a posição de honra é das picapes da Série F, formada por modelos maiores e mais sofisticados que a Ranger, esta vendida por aqui por mais de R$ 100 mil já nas versões iniciais. A lista dos dez mais vendidos em território americano tem também outros veículos 'premium' do mercado nacional, como Honda Civic e Toyota Corolla.
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Mais vendido
Aqui, o mais comprado é o Chevrolet Onix
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Defasagem
A nova geração do March/Micra foi mostrada no ano passado. Tem plataforma e motores mais modernos e um belo visual
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Defasagem
Por aqui, continuaremos com esse March, o antigo. A Nissan não tem planos de nacionalizar o novo
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Mais modernos
Os modelos de entrada da Renault na Europa são os novos Twingo e Clio (foto), cujas atuais gerações nunca estiveram em terras brasileiras
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Menos modernos
Por aqui, o Clio, que já estava diversas gerações atrás do europeu, disse adeus. Para o seu lugar, a Renault escalou o Kwid, outro projeto indiano - que chegará às concessionárias nos próximos meses. Por enquanto, o carro de entrada é o Sandero, aqui vendido como Renault, não como Dacia.