Motores Defasados
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2.0 RENAULT
O motor que equipa as versões mais caras de Duster, Oroch e Captur é um que já deveria ter sido aposentado faz tempo. O 2.0 aspirado rende até 148 cv. A falta de tecnologia para fazer desse motor mais econômico obrigou a Renault a realizar uma série de mudanças nesses modelos, como direção elétrica, pneus verdes e um novo sistema de alternador.
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MOTOR 1.8 DA HONDA
A Honda já aposentou no Civic, mas mantém no HR-V o motor 1.8 de até 140 cv. Se ele já foi bom para equipar até mesmo o sedã da marca, está ficando cada vez mais cansado. Sem comando variável na admissão e exaustão, é confiável, mas entrega menos torque que os motores turbo menores. Tanto é que a Honda vai começar a oferecer o SUV com o motor 1.5 turbo, apenas na versão de topo, inicialmente, no segundo semestre.
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MOTOR 2.4 DA FIAT-CHRYSLER
A Fiat trouxe por último para a picape Toro o motor 2.4 Tigershark para compor a gama de produtos, mas ele não atende plenamente, apesar de ter números maiores no papel. Seus até 186 cv e 24,9 mkgf chegam tarde e não conseguem fazer diferença brutal no comportamento em retomadas e acelerações perante a versão 1.8 - igualmente defasado.
4/6
2.7 FLEXÍVEL DA TOYOTA
Outro motor grande que precisa de melhorias ou dar adeus. O 2.7 flexível da Toyota gera até 163 cv e 25 mkgf, mas é lento, gastão e pouco dado a respostas rápidas, mesmo com duplo comando variável de válvulas. Pode ser confiável, mas não é nada eficiente
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1.8 DA FIAT-CHRYSLER
A FCA (Fiat-Chrysler) fez uma série de melhorias ao motor 1.8, que antes trazia o sobrenome e.Torq, mas ainda ele está aquém do esperado, mesmo nos carros menores, como o Renegade, Argo e Cronos. Esse propulsor passou por uma série de melhorias no lançamento do Renegade, quando ele passou de 132 que rendia anteriormente para 'incríveis' 139 cv. Tanto é que o 'tempo já deu' que a Fiat já preparou dois novos motores, turbo, baseados na família Firefly (1.0 três cilindros e 1.3 quatro cilindros). Eles começam a chegar ao Brasil em 2020.
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MOTOR 1.8 DA TOYOTA
Disponível apenas na versão de entrada do Corolla, a GLi, que já está saindo de linha, o motor 1.8 do Corolla é um bravo e resistente, que traz duplo comando de variável de válvulas, mas que vai perder espaço muito em breve. Tanto é que a marca japonesa optou apenas pelos menores e mais eficientes 1.3 e 1.5 do Etios também para o Yaris, apesar de ser maior. Com a chegada do novo Corolla, que será híbrido, sai de cena esse propulsor, ficando a cargo do 2.0 para as versões não híbridas do sedã médio
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